Um dia depois de os líderes mundiais irem embora, a conferência da ONU sobre mudanças climáticas (COP26) mergulhou num tema espinhoso: como levantar US$ 100 trilhões (R$ 566 trilhões) a fim de financiar o cumprimento das metas de redução de emissões e desmatamento. Para conseguir a verba e canalizar investimentos para iniciativas sustentáveis foi montada a Aliança Financeira de Emissões Zero de Glasgow, um grupo com todos os grandes bancos ocidentais, seguradoras e administradores de ativos. (g1)
Ainda na Escócia, um conjunto de 18 grandes instituições brasileiras de investimentos e gestão de ativos divulgou um manifesto cobrando ações concretas do governo federal em seis pontos para que a recuperação econômica pós-pandemia se baseie “nas melhores práticas de sustentabilidade”. O governo não se manifestou sobre o documento, mas o presidente Jair Bolsonaro comentou os acontecimentos da COP26, à qual não compareceu, criticando o discurso da ativista indígena Txai Suruí, de 24 anos. “Tão reclamando que eu não fui pra Glasgow. Levaram uma índia pra lá pra atacar o Brasil”, disse a apoiadores. (Poder360)
Segundo especialistas, os compromissos já anunciados na COP26 são “boas intenções”, mas não resolvem sem o acompanhamento e a cobrança para que sejam efetivados. No Brasil, oito cidades, incluindo Rio e São Paulo, aderiram a um compromisso de mil municípios em todo o mundo para cortar à metade a emissão de carbono até 2030. (CNN Brasil)
A Anvisa revelou ontem que foram duas as ameaças via e-mail contra diretores e funcionários da agência caso a vacina contra covid-19 seja liberada para crianças de 5 a 11 anos. As mensagens chegaram no fim de outubro, após a Pfizer anunciar que pediria a aprovação de seu imunizante para essa faixa etária. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal. Nos EUA, a aplicação da vacina da Pfizer em crianças começou ontem. (CNN Brasil)
O Inep liberou ontem o cartão de confirmação e a consulta dos locais de prova do Enem 2021, que acontece nos dias 21 e 28 deste mês. Só faltou combinar com o pessoal da TI. Com mais de três milhões de inscritos, a alta procura derrubou o acesso à Página do Participante, irritou estudantes e, como estamos no Brasil, provocou memes. (Metrópoles)
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