“Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição”, escreveu o presidente Jair Bolsonaro em sua famigerada Declaração à nação, dois dias após incitar seus apoiadores contra o STF. O recente republicanismo do presidente será testado nas próximas semanas, pois, na avaliação dos ministros do STF, dois dos seus movimentos institucionais mais recentes não respeitaram a Constituição. O repórter Afonso Benites registra que o procurador-geral da República, Augusto Aras, divergiu do presidente quanto à medida que limita a remoção de fake news das redes sociais, o que é um péssimo sinal para os planos de Bolsonaro no STF. Além disso, seu decreto de armas, que permitiu uma ampliação do porte de armamento pelos cidadãos, começa a ser julgado em plenário virtual nesta semana, e também não terá vida fácil na corte. Avançar ou não com a estratégia da terceira dose de vacina contra a covid-19? A questão divide especialistas apesar de já estar na agenda de diversos de Governos pelo mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a lançar ressalvas sobre a nova etapa nesta segunda-feira. Segundo estudo publicado na The Lancet, "o conjunto de evidências acumuladas até agora parece mostrar que não há necessidade de uma terceira dose na população em geral, pois sua proteção contra a doença grave ainda é alta”. Aliás, o que de fato se sabe quase dois anos após o início da pandemia? Pablo Linde acompanhou um encontro de mais de 600 especialistas em saúde pública na Espanha para responder a essa pergunta. Na Colômbia, os velhos fantasmas da violência seguem pairando. Pelo segundo ano consecutivo, o país sul-americano foi classificado como o pior do mundo para ambientalistas. Em 2020, primeira ano da pandemia, pelo menos 65 pessoas que atuam nesse campo foram mortas, parte de uma onda brutal contra os defensores da terra que ceifou a vida de 227 pessoas em todo o mundo no ano passado. Em 2019, foram 212, segundo a organização ambientalista Global Witness, que aponta México e Filipinas logo atrás dos colombianos. Para vítimas e especialistas, "existe uma ligação entre a violência armada e o modelo de desenvolvimento econômico, que faz da Colômbia o país com os líderes ambientais mais assassinados. Não há possibilidade de acesso à justiça e, quando o fazemos, é lento e ineficaz". "John e Yoko tinham uns chiliques terríveis e passavam o tempo todo gritando um com o outro. Saí da banda, voltei para a minha casa". As palavras de George Harrisson, parte do texto para acompanhar a canção Wah-wah, incluída em sua obra-prima, All things must pass, vão além de sua indignação com o ambiente de uma das banda mais icônicas de todos os tempos. Revelam, também, as várias emoções de um talento que nunca teve vida fácil no quarteto de Liverpool. São essas as nuances contadas pela primeira vez em espanhol I me mine, livro em que o músico descreve suas angústias e vícios, das pistas de Fórmula 1 ao boicote de seu talento por outros integrantes do grupo. | |||||
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário