Apenas alguns dias após sofrer uma dura derrota eleitoral nas primárias legislativas, o Governo do presidente argentino Alberto Fernández chega à beira do precipício. Nesta quarta-feira, cinco ministros e outros dois altos funcionários próximo à vice-presidenta Cristina Kirchner pediram demissão, conta o correspondente Federico Rivas Molina. A decisão pega o mandatário de surpresa e chega em um momento crítico, justamente quando os governistas tinham em vista uma mudança de estratégia para evitar danos nas eleições de novembro. Para piorar, a debandada de nomes-chave do kirchnerismo pode não só forçar Fernández à inesperada recomposição de seu Gabinete, mas causar a perda da principal força política do seu Governo. Tudo isso enquanto o país segue às voltas com a crise econômica, que só piorou com a pandemia. No Brasil, quem lamenta são os povos indígenas. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pediu vista do julgamento sobre o marco temporal, que definirá as demarcações de terras, levando à suspensão por tempo indeterminado da votação, explica Felipe Betim. A tese em julgamento afirma que só poderão ser considerados territórios de povos nativos aqueles ocupados ou reivindicados por eles até a promulgação da Constituição de 1988. Como o STF não demonstra pressa, o tema pode vir a ser definido pelo Congresso Nacional, onde tramita um projeto de lei sobre o assunto pronto para ser levado ao plenário da Câmara dos Deputados. “Fiquei desesperada. Nunca vi algo como aquilo em 12 anos de polícia. Percebi que elas viviam em cárcere privado. Não era uma ou duas vítimas, eram muitas. Estavam enjauladas”. A descrição feita pela delegada da mulher Kamila Brito não é de um filme de terror, mas da situação desumana em que se encontravam 34 mulheres de um abrigo particular em um bairro de classe média do Crato, no interior do Ceará. O caso assustador chegou à policia por meio de uma carta que pedia ajuda "urgente" e acabou revelando uma verdadeira rede de abusos, como descreve reportagem de Beatriz Jucá. Apenas 20.000 dólares (cerca de 105.000 reais) por um apartamento com vista para o mar. Foi quanto um conhecido youtuber mexicano precisou desembolsar para investir em um imóvel na Venezuela. E, de fato, é algo que só poderia acontecer no país sul-americano, palco de uma das maiores crises socioeconômicas do continente. "Você não assiste ao noticiário? Você não sabe que esse país está passando por uma situação muito complicada?“, questiona-se Luis Arturo Villar, mais conhecido como Luisito Comunica, no vídeo em que detalha sua compra. O vídeo enervou parte de seus mais de 37 milhões de seguidores. Mais do que um caso inusitado, a incomum negociação também ajuda a entender o momento venezuelano. | |||||
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