Estados e municípios terão no máximo duas semanas para aplicar todos os três milhões de doses da vacina da Janssen que chegam ao Brasil na semana que vem. É que o imunizante tem prazo de validade até o dia 27 deste mês. Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o ministério chegou a consultar os estados se valia a pena aceitar essas doses, antecipadas pelo laboratório. Os secretários responderam que sim, mas que a aplicação exigirá um maior esforço. (G1)
Na terça-feira foram registradas 2.693 mortes por Covid-19 no Brasil, o maior número em 34 dias. Não significa que todas essas pessoas tenham morrido ontem, já que o feriado prolongado provocou subnotificação no fim de semana, e o registros só agora entraram no sistema. Ao todo, o país já teve 477.307 vítimas fatais desde o início da pandemia. (UOL)
A Covid-19 deixou mesmo de ser uma doença de idosos. O hospital curitibano Pequeno Príncipe, maior centro de saúde exclusivamente pediátrico no país, registrou na segunda-feira 22 internações de crianças e adolescentes com a doença, sendo sete direto na UTI. É o maior número desde o início da pandemia. (Folha)
Para tentar descontrair um pouco. O estado de Washington, nos EUA, deu um estímulo a mais para os cidadãos se vacinarem com a campanha “Joints for Jabs” (algo como “Baseados por Picadas”). Toda pessoa maior de 21 pode apresentar um certificado de vacinação e ganhar um cigarro de maconha, que é legalizada no estado, em lojas que vendem o produto. (New York Times)
O uso medicinal da maconha foi aprovado ontem em comissão especial da Câmara. Normalmente o projeto iria direto para o Senado, mas, com a votação foi muito apertada – 17 a 17 com voto de Minerva do relator pela aprovação –, os contrários à liberação prometem recorrer para levar o projeto ao Plenário. (Poder360)
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