sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Nesta quinta-feira foram registradas 975 mortes por Covid-19 no Brasil, trazendo a média móvel em sete dias para 884

Após críticas de governadores e prefeitos ao atraso na distribuição de vacinas, o Ministério da Saúde admitiu nesta quinta-feira ter 9,5 milhões de doses da CoronaVac e da Pfizer paradas em seu depósito em Guarulhos (SP) e prometeu que 3,6 milhões serão distribuídos ao longo do fim de semana. O pior é que as vacinas não param de chegar. Ontem a Pfizer entregou um milhão de doses pelo terceiro dia consecutivo. (G1)

Com base na promessa do ministério, a prefeitura do Rio programou retomar ainda hoje a aplicação da primeira dose, que estava interrompida desde quarta-feira. O prefeito Eduardo Paes pretendia vacinar todos os adultos até o dia 18 e começar a imunizar os adolescentes no dia 23. Mas, para isso, precisa da Pfizer, a única autorizada pela Anvisa para aplicação em pessoas de 12 a 17 anos. (Estadão)

Enquanto isso... Três das mais importantes universidades de São Paulo informaram que vão exigir imunização de professores e alunos para retomarem as aulas presenciais. A USP pretende retomar suas atividades em 4 de outubro, mas apenas para quem estiver com a vacina em dia. Unesp e Unicamp dizem que farão a mesma exigência, mas ainda não anunciaram a data de retorno. (Folha)

Nesta quinta-feira foram registradas 975 mortes por Covid-19 no Brasil, trazendo a média móvel em sete dias para 884, o 13º dia abaixo de mil, embora a redução de 13% na comparação com o período anterior volte a sinalizar estabilidade, após 12 dias de queda. Desde o início da pandemia, 566.988 pessoas perderam a vida para o coronavírus. (UOL)

E, assim, como quem não quer nada. Sabe você que ainda está nessa de inalar fumaça tóxica? Então, um estudo feito no Japão indica que o tabagismo pode diminuir a resposta imune à vacina. Pare de fumar. Apenas pare. (Globo)




Uma equipe de cientistas brasileiros e chineses descobriu duas novas espécies de dinossauros na província autônoma de Xinjiang, no noroeste da China. Ambas eram saurópodes, aqueles herbívoros gigantes quadrúpedes de pescoço comprido. Esse tipo de animal era comum nas Américas, mas não na Ásia, daí a importância da descoberta. “Esse novo material é um registro antigo para o grupo, que pode explicar que eles podem ter se diversificado muito antes do que se imaginava, na Ásia”, disse a pesquisadora Kamila Bandeira, especialista em saurópodes do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), integrante da equipe. (Estadão)

Nenhum comentário:

Postar um comentário