sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Nesta quinta-feira foram registradas 1.030 mortes por Covid-19 no país, totalizando 572.733

 Sabe a imunidade de rebanho, a ideia de que uma doença se espalhe para que mais pessoas se tornem resistentes, mesmo que morram alguns milhares de velhinhos no processo? Pois é. Além de não ter funcionado na Suécia e no Brasil, ela foi jogada do lixo pela variante delta, segundo pesquisas de diferentes instituições em todo o mundo. Por ser mais contagiosa, ela continua circulando mesmo com a ampla infecção. A solução é só a vacina. (Folha)

Por essas e outras o Ministério da Saúde avalia começar já em setembro a aplicação de uma terceira dose em idosos. Ainda não se sabe qual imunizante será usado, mas o fato é que a imunidade desse grupo baixa perigosamente após seis meses. (Globo)

A tendência é confirmada pelo Observatório Covid-19, da Fiocruz. De cada dez mortos pela doença atualmente, sete são idosos. Ainda segundo o documento, as internações e mortes no país vêm caindo, com exceção do Rio de Janeiro, principal foco da delta. (Estadão)

Tudo bem que o ideal é ter 70% completamente vacinados, mas não deixa de ser um alento saber que 24,24% da população brasileira já foi imunizada com duas doses ou dose única da vacina contra a Covid-19. (G1)

Nesta quinta-feira foram registradas 1.030 mortes por Covid-19 no país, totalizando 572.733 desde o início da pandemia. Em sete dias a média móvel foi de 821. (UOL)




O ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, segue em sua cruzada contra a educação inclusiva de criança portadoras de deficiência. Ontem, ele declarou que 12% dos estudantes nessa situação têm um grau de deficiência “que torna impossível a convivência”, sem explicar de onde veio esse número. A fala de Ribeiro provocou revolta em especialistas e parlamentares que atuam na área de educação inclusiva. (G1)




Segundo dados do Monitor da Violência, o número de assassinatos no Brasil caiu 8% no primeiro semestre. Nos seis primeiros meses deste ano, foram registradas 21.042 mortes violentas, contra 22.838 no primeiro semestre de 2020. Apenas seis estados tiveram alta no número de homicídios: Roraima, Amazonas, Maranhão, Piauí, Paraíba e Bahia.

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