O governo de São Paulo confirmou ontem a primeira morte no estado causada pela variante delta do Sars-Cov-2. A vítima, moradora de Piracicaba, foi uma mulher de 74 anos que tinha comorbidades e havia recebido duas doses de vacina. (G1)
A prefeitura do Rio de Janeiro adiou de hoje para o dia 15 a entrada em vigor do decreto que exige comprovante de vacinação para entrada em locais de uso público, como academias, cinemas, teatros etc. A justificativa foi a instabilidade no aplicativo ConecteSUS, que emite a carteira virtual de vacinação. (Poder360)
O adiamento vem justo quando a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta para a tendência de aumento do número de casos na capital fluminense, contrariando a tendência nacional. No interior do Estado do Rio, diz a fundação, já há oito municípios com 100% de ocupação das UTIs por Covid-19. (UOL)
Nesta terça-feira o Brasil ultrapassou a marca dos 580 mil mortos, segundo dados apurados pelo consórcio de veículos de comunicação junto aos estados. Foram registradas 882 mortes, elevando o total a 580.525, com média móvel de óbitos em sete dias de 671, o mesmo número apurado na véspera. (Estadão)
O destaque de hoje dos Jogos Paralímpicos de Tóquio vai acontecer quando você estiver lendo esta edição do Meio. O nadador Daniel Dias, dono de 27 medalhas, disputa sua última final paralímpica agora de manhã: os 50m nado livre. A mulher e os filhos de Daniel gravaram mensagens de incentivo. O Brasil também está nas finais de duas provas de atletismo. Confira o quadro de medalhas. (Globo Esporte)
A Justiça do Distrito Federal determinou que a funcionária pública Patrícia Nogueira deve receber uma indenização de R$ 3 mil por danos morais da empresa que administra o Pontão do Lago Sul, um parque público na capital. Em maio, Patrícia foi repreendida por um segurança do parque por passear no local de bicicleta vestindo um short e a parte de cima de um biquíni, enquanto homens circulavam livremente sem camisa. A empresa não se pronunciou sobre a decisão. (UOL)
Alunos de 86% das escolas do país tiveram o aprendizado prejudicado durante a pandemia por falta em casa de equipamento com acesso à internet, como computadores, celulares e tablets. O levantamento foi feito pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br). (G1)
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