A disputa para a Prefeitura de São Paulo já está na rua, no limite permitido pela pandemia. A pesquisa da consultoria Atlas, divulgada nesta sexta-feira, trouxe sua primeira e eletrizante fotografia: está tudo embolado. O prefeito tucano Bruno Covas divide a liderança da corrida com outros três nomes: Guilherme Boulos (PSOL), Celso Russomanno (Republicanos) e Marcio França (PSB) também estão tecnicamente empatados nas primeiras colocações da maratona eleitoral, agendada para 15 de novembro. O repórter Gil Alessi explica que o cenário fragmentado da centro-direita é uma vantagem para Covas, mas não é sinônimo de que a corrida seja sem obstáculos para o prefeito. Apesar da boa largada, a pesquisa indica que Covas tem altos índices de rejeição, o que pode ser prejudicial no segundo turno. No Peru, a instabilidade política se eleva a um novo patamar. Em uma votação apertada, o Congresso do país decidiu abrir um processo de impeachment contra o presidente Martín Vizcarra, que é acusado de obstruir investigação de suborno envolvendo funcionários do Governo peruano. Tudo isso quando faltam seis meses para as eleições gerais, convocadas em meio à severa crise econômica e sanitária. Para ler com calma, reportagem de Breiller Pires apresenta a Recayd Mob, um coletivo paulistano que ressoa tanto entre os jovens da elite quanto da periferia. Misturando o funk com rap, as músicas abordam a cultura do rolê jovem, falando abertamente sobre o consumo de drogas e bebidas. “Goste ou não, a nova era é o trap”, celebra Dfideliz, um dos artistas do coletivo. Estou pensando em acabar com tudo é o novo filme de Charlie Kaufman, que estreou na Netflix. O diretor, que já ganhou um Oscar, costuma expor interessantes viagens pelos labirintos da mente humana e seu novo longa não é diferente. O filme é uma dessas obras abertas a interpretações que emocionam uns e irritam outros. Quem explica é Rocío Ayuso, de Los Angeles, que conversou com do diretor de Brilho eterno de uma mente sem lembranças: "Talvez aconteça com todo mundo, mas há tantas coisas que eu teria gostado de fazer e não fiz por dúvida, por medo da humilhação, da vergonha ou simplesmente por medo das consequências, que boa parte da minha vida é arrependimento.” | |||||
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