segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Neste domingo foram registrados 257 óbitos por conta da Covid-19 no Brasil, elevando o total a 583.570 desde o início da pandemia

 A ação de fiscais da Anvisa levou à suspensão ontem da partida na Arena Corinthians entre Brasil e Argentina pelas eliminatórias da Copa de 2022. Ao entrarem no Brasil, quatro jogadores argentinos - Emiliano Martínez, Buendía, Cristian Romero e Lo Celso – prestaram informações falsas, omitindo que estiveram recentemente na Inglaterra. Pelas regras sanitárias brasileiras, eles teriam de cumprir quarentena. Ao identificar a fraude, a Anvisa determinou o isolamento dos quatro a deportação deles pela Polícia Federal. Agentes da PF foram até a concentração argentina, mas a delegação já havia saído. No estádio, a Argentina não permitiu que os policiais e fiscais da Anvisa entrassem no vestiário. Estes, então, interromperam a partida, que acabou suspensa pelo árbitro. (Metrópoles)

Em nota, a Anvisa reiterou que o objetivo era impedir que os quatro jogadores em situação irregular entrassem em campo, não suspender a partida, e que todos os envolvidos foram avisados no sábado, desfazendo o discurso da CBF de que foi pega de surpresa. (Poder360)

Entenda em cinco tópicos como e por que o jogo foi suspenso. (CNN Brasil)

A Conmebol deu a entender que tinha um acordo com o governo federal para que os jogadores atuassem. Entretanto, o Ministério da Saúde divulgou nota respaldando a atuação da Anvisa. (UOL)

A CPI da Pandemia quer convocar representantes da CBF para saber se alguma autoridade brasileira permitiu a entrada dos jogadores em campo à revelia da Anvisa. (G1)

Pois é... A decisão final sobre remarcar o jogo ou punir a Argentina cabe à Fifa. Mas não deve ocorrer tão cedo, observa Lauro Jardim. Ambos os países já estão classificados para a Copa. (Globo)

Como não poderia deixar de ser, a Internet veio abaixo com os memes do incidente, enquanto a imprensa argentina reclamava. (Poder360)




A Secretaria da Saúde de São Paulo informou ontem que quatro milhões de doses da CoronaVac que faziam parte de um lote suspenso pela Avisa já haviam sido aplicados. A agência suspendeu no sábado o uso de 25 lotes com 17 milhões de doses da vacina chinesa. A medida vale por 90 dias. O próprio Instituto Butantan comunicou à Anvisa que essas doses foram fabricadas em um laboratório que não havia passado por inspeção da autoridade sanitária brasileira. (CNN Brasil)

A variante delta, originária da Índia, já e responsável por 89% dos novos casos de Covid-19 analisados no Estado do Rio. Petrópolis, cidade da Região Serrana, confirmou três mortes devidas a essa cepa, mais transmissível. (Globo)

Neste domingo foram registrados 257 óbitos por conta da Covid-19 no Brasil, elevando o total a 583.570 desde o início da pandemia. A média móvel de mortes em sete dias foi de 606, a mais baixa desde 7 de dezembro. (G1)




A área explorada para extração de madeira na Amazônia entre agosto de 2019 e julho do ano passado equivale a aproximadamente três vezes a cidade de São Paulo, 464.759 hectares. Pelo menos 11% desse total estavam em locais protegidos por lei, como terras indígenas e Parques Nacionais. O levantamento foi feito pela Rede Simex, formada por Imazon, Idesam, Imaflora e ICV (Instituto Centro de Vida). (Folha)




Um show de fogos de artifício e uma mensagem de esperança marcaram o encerramento dos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Foi uma edição notável para o Brasil, que igualou sua melhor colocação no quadro de medalhas, sétimo lugar em Londres 2012, e quebrou o recorde de medalhas de ouro, 22, contra 21 também na capital inglesa. Mas os jogos terminaram com um gosto amargo para Thiago Paulino, que perdeu a medalha de ouro conquistada no arremesso de peso F57. Em nota, o Comitê Paralímpico Internacional explicou que ele cometeu uma irregularidade em seus dois arremessos. (UOL)

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