A crise política se mantém entre os principais temas abordados pelos jornalões brasileiros, que destacam o encurralamento do presidente Jair Bolsonaro por conta das denúncias de corrupção no Ministério da Saúde. Folha destaca em manchete: PF vai apurar suspeita de omissão de Bolsonaro. Estadão quase repete o enunciado, mas acrescenta o esforço do presidente de se livrar das suspeitas: PF passa a investigar Bolsonaro, que joga a culpa em Pazuello. O Globo coloca panos quentes para esfriar as tensões entre as instituições: Fux pede a Bolsonaro respeito aos limites da Constituição. Já a edição brasileira do El País destaca o esforço contínuo na imprensa para dar rosto à terceira via: Eduardo Leite se perfila para 2022 com privatizações e antipetismo como moedas para uma terceira via. Por fim, o Valor coloca como principal destaque um tema de relevância apenas ao mercado financeiro: Onda de fusões e aquisições de movimenta o setor de saúde. Outro assunto quente do dia é a indicação do advogado-geral da União, André Mendonça, — o ministro terrivelmente evangélico — para vaga no Supremo. Ele terá que vencer resistência no Senado, onde será sabatinado. O fato de a PF abrir inquérito para investigar se Bolsonaro prevaricou em caso de suspeitas da Covaxin é o principal tema da política nesta terça, assim como o fato da procuradoria abrir apuração sobre denúncia de propina em compra de vacinas no governo Bolsonaro. Um Bolsonaro meio acuado surgiu ontem na imprensa recuado: 'Prevaricação se aplica ao servidor público, não se aplicaria a mim', disse sobre a Covaxin. Não é o que apontam a mídia e os advogados. Há uma expectativa da imprensa sobre o depoimento da diretora da empresa Precisa, que comparece hoje a CPI e será cobrada a explicar nas negociações na mediação da venda da Covaxin para o governo federal. Convocado, reverendo apresenta atestado médico para não depor à CPI da Covid. O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM) diz que crime de responsabilidade de Bolsonaro está 'cada vez mais claro'. Estadão traz uma análise de Vera Chemin, apontando que, em caso de denúncia contra Bolsonaro, a Câmara não poderá engavetar caso. "O crime de prevaricação é cometido por funcionário público contra a Administração Pública e se configura quando ele retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou o pratica contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse pessoal", lembra. Os resultados do inquérito a ser concluído não poderão ser engavetados — como ocorre nos casos de impeachment — em caso de denúncia a ser oferecida ao STF e comunicada à Câmara: "A Lei 8.429 prevê em seu artigo 11º redação similar como ato de improbidade contra os princípios da administração pública, sem esquecer que o agente público engloba aquele que exerce função pública mesmo que transitoriamente e por via eletiva". De volta à crise sanitária, chama atenção a notícia na Folha de que a equipe de Paulo Guedes apostou em "imunidade de rebanho" sem ouvir o Ministério da Saúde. É o que aponta ofício encaminhado à CPI. A Secretaria de Política Econômica apostou no recuo da pandemia em 2021 sem trocar informações com o Ministério da Saúde. Outro destaque é a revelação pela Folha de que, apesar de o chamado "kit Covid" ter se mostrado ineficaz contra a doença, a venda dos remédios que o compõem deu salto na pandemia. O faturamento de sete empresas apenas com esses medicamentos foi de R$ 482 milhões de janeiro de 2020 a maio de 2021. Em 2019, antes da Covid-19, a comercialização ficou pouco acima de R$ 180 milhões. Em algumas empresas o crescimento foi sete vezes maior. O levantamento foi feito pela Folha com base em documentos sigilosos e abertos enviados à CPI da Covid pelas empresas EMS, Farmoquímica, Momenta Farmacêutica, Abbott, Sandoz, Cristália e Supera Farma. Outras farmacêuticas, como a Apsen, Vitamedic e Brainfarma, não enviaram dados fechados de seu faturamento para a comissão, então o valor total pode ter ultrapassado R$ 1 bilhão. Ainda sobre a crise política, jornais são contraditórios sobre o conteúdo da entrevista do deputado Luis Miranda (DEM-DF), pivô da crise e denunciante do esquema de corrupção a Bolsonaro. Há quem aponte que ele recuou nas acusações a Bolsonaro na entrevista concedida ontem ao programa Roda Viva, negando que tenha gravado o presidente. Mas, agora pela manhã, ele voltou a dizer que tem como provar conversa com Bolsonaro sobre Covaxin E, como informa a revista Fórum, suas declarações ao programa da TV Cultura podem ser vistas como se o irmão — Luís Ricardo Miranda foi quem tivesse gravado o presidente. "Se Bolsonaro me desmentir, eu vou clamar para quem me ama", disse. O Globo é taxativo: Luis Miranda não descarta ter gravado Bolsonaro e não nega nem confirma envolvimento de Lira. OPINIÃO Vale a leitura do artigo do físico Rogério Cezar de Cerqueira Leite abordando a condução da pandemia pelo governo Bolsonaro, publicado na Folha. "Mais de 530 mil brasileiros mortos pela Covid-19. Inadvertência, dizem uns; omissão ou negligência, dizem outros. Deliberação, digo eu. Não foi negligência que atrasou a compra das vacinas da Pfizer, não foi inadvertência que obstacularizou a importação da Coronavac e outras", escreve. "Foram atos deliberados. E com isso morreram cerca da metade dos 500 e tantos mil. A diferença entre genocídio e tragédia é o fato de a ação que provocou a mortandade ter sido deliberada ou não". A íntegra está ao final deste briefing. ELEIÇÕES 2022 Além do anúncio da candidatura de Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, à Presidência da República, outro nome ventilado na imprensa é do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). A colunista Thaís Oyama noticia que Pacheco anunciará que irá concorrer à Presidência. É um outro nome tentando se viabilizar pela chamada terceira via. O senador irá se filiar ao PSD e concorrer à Presidência da República pela sigla presidida por Gilberto Kassab. O PSD pretende apresentar o senador como a primeira opção de "terceira via" nas eleições de 2022, atropelando o grupo do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que desde maio do ano passado vem tentando um costurar acordo entre partidos para a construção de uma alternativa à polarização entre Lula e Bolsonaro. Segundo El País, Eduardo Leite se esforça para deixar no passado o apoio a Bolsonaro, mas sem negar sua base conservadora, e busca alianças para prévias dentro do PSDB após tornar pública sua homossexualidade. Para opositores, tem "ambição insaciável". Para aliados, é "sério e íntegro". LAVA JATO Folha e O Globo noticiam que a acusação da Lava Jato contra Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, prescreveu e Tribunal Eleitoral extinguiu ação. Ele foi acusado de participar de lavagem de dinheiro em empréstimo entre Banco Schain e pecuarista José Carlos Bumlai. APAGÃO Poder 360 noticia que o Brasil está próximo de enfrentar um blecaute ainda em 2021. É o que indica cálculo do Centro Brasileiro de Infraestrutura, com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O apagão deve acontecer se a média de longo termo) de chuva ficar abaixo dos 61,5% no ano. A média do 1º semestre fechou em 66%. Nota do ONS mostra que o percentual pode cair para 62% na 6ª feira. O percentual do MLT é utilizado pelo ONS para monitorar o histórico de chuva no país desde 1931. Se estiver abaixo dos 100%, significa que chove menos do que a média histórica no país. O índice de chuva de 2021 é o menor em 20 anos. Ao mesmo tempo, o consumo energético até abril alcançou 169 mil GW, o maior desde 2004, segundo o ONS. BRASIL NA GRINGA Financial Times noticia que Bolsonaro mira eleição ecoando estratégia de Donald Trump. "O presidente ataca ao ver o apoio do público e do Congresso diminuir", escreve o correspondente Bryan Harris. "Esta semana, um grupo de legisladores brasileiros discutirá se incluirão recibos de voto em papel ao lado das cédulas eletrônicas na eleição do ano que vem — não porque o sistema atual tenha sido desacreditado, mas porque Jair Bolsonaro ameaçou cancelar a votação sem eles", diz o texto. "O presidente de direita afirma que os recibos são necessários para evitar fraudes, sem fornecer evidências de irregularidades nas votações no Brasil. 'Ou temos eleições limpas ou não temos eleições', disse Bolsonaro". "'Bolsonaro está aumentando o tom em todas as frentes. A discussão do voto impresso é apenas uma ferramenta para justificar uma ação à la Trump ", disse Afonso Florence, parlamentar do Partido dos Trabalhadores, apontando a atuação das milícias no Capitólio dos Estados Unidos em janeiro. 'Não temos dúvidas de que algo semelhante poderá acontecer no próximo ano'". Sobre a crise sanitária brasileira, o alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung informa que as favelas estão crescendo novamente no maior país da América do Sul. "No Brasil, as consequências econômicas da pandemia da Covid atingiram especialmente as favelas. Mas lá a população também aprendeu a se ajudar", reporta o correspondente Tjerk Brüwiller. "A pandemia pode ser um desafio para todo o mundo, mas é particularmente grande para os distritos pobres do Brasil. Paraisópolis é um labirinto. Casas de tijolos estreitas, geralmente com vários andares, são alinhadas uma após a outra. Manter distância — é impossível aqui. Os moradores moram lado a lado, não há água encanada, o esgoto desce pelos riachos e os becos são úmidos. Aqui, em particular, um plano bem elaborado teria sido necessário para combater a pandemia. Mas as autoridades não tinham. Isso torna um número ainda mais surpreendente: Paraisópolis teve menos de 60 mortes até agora, e isso para uma população de 100.000. Paraisópolis também representa o sucesso da iniciativa. Ninguém está esperando pelo estado aqui de qualquer maneira. Os moradores das favelas brasileiras aprenderam a viver por conta própria", pontua. CUBA A onda de protestos em Cuba está no centro das atenções da mídia internacional. O New York Times destaca na capa que a fome é que está alimentando os protestos de Cuba. "Todo mundo tem um ponto de inflexão", informa. "Um dia depois de uma rara eclosão de protestos antigovernamentais em Cuba, os Estados Unidos e Cuba trocaram palavras duras", resume o jornal. Wall Street Journal é direto na chamada de primeira página: Cuba reprime protestos em meio à pior crise econômica das últimas décadas. "Os manifestantes estão exigindo liberdade, acesso a produtos básicos e cuidados de saúde adequados, e o governo comunista também está lidando com um aumento nos casos de Covid-19". "Hospitais e farmácias ficaram sem remédios básicos como penicilina e aspirina. Os apagões tornaram-se irritantemente frequentes e agonizantemente longos. Os cubanos têm sorte de ter moeda estrangeira esperando na fila por horas por alimentos básicos como feijão e arroz", aponta o NYT. E continua: "Um declínio econômico marcante, levando a dificuldades que os cubanos raramente viram desde que o colapso da União Soviética devastou seu país na década de 1990, agitou o maior movimento de protesto da ilha em décadas, arrancando um coro de apoio de políticos americanos e ameaças furiosas do governo cubano". O Washington Post assinala que Biden aproveita protestos com tom mais duro contra Cuba. "Ao alertar os líderes cubanos na segunda-feira contra a repressão da onda de manifestantes antigovernamentais, Biden sinalizou uma abordagem mais vigorosa em relação ao regime comunista do que ele havia prometido anteriormente, dando um passo para mudar uma mensagem democrata que alguns no partido acham que fez foi politicamente caro", resume. "Um dia após as maiores manifestações na ilha em décadas, Biden elogiou o 'clarim tocando o clamor pela liberdade' dos cubanos após 'décadas de repressão e sofrimento econômico a que foram submetidos pelo regime autoritário de Cuba' - retórica que costuma ser mais típica dos republicanos conservadores na Flórida. Mais tarde, Biden advertiu Havana contra as 'tentativas de silenciar a voz do povo de Cuba'", aponta o jornal. O jornal espanhol El País destaca que a crise em Cuba divide a América Latina. "A OEA e a CIDH reconhecem a legitimidade de sair às ruas para exigir medicamentos e liberdades, enquanto Bolsonaro critica a repressão aos manifestantes e o México oferece ajuda", relata. O cubano Granma — órgão oficial do Partido Comunista de Cuba — destaca as palavras do presidente Díaz-Canel: "Não queremos entregar a obra, nem a independência, nem a soberania conquistada com a Revolução". Acompanhado por membros da sua equipe de trabalho no partido e no Governo, ele compareceu diante da imprensa, com o propósito de esclarecer um conjunto de matrizes que tentaram impor para desacreditar Cuba. O site do jornal destaca na primeira página que Raúl Castro participa agora pela manhã da reunião do Bureau Político do partido. Ainda sobre a instabilidade na região do Caribe e América do Sul, o New York Times destaca em chamada de primeira página: Agitação na América Latina força Biden a enfrentar os desafios da democracia perto de casa. "A influência dos Estados Unidos começou a diminuir na região na última década, conforme sucessivas administrações se voltaram para o combate ao terrorismo no Oriente Médio", aponta o jornal. Diz o jornal novaiorquino: O governo Biden está muito ciente da natureza delicada da democracia na região. "Sejamos honestos: as democracias são coisas frágeis. Reconheço plenamente isso", disse Samantha Power, administradora da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, em um discurso no mês passado na Universidade Centro-Americana em San Salvador. INTERNACIONAL O estadunidense The New York Times destaca em manchete de primeira página que o governo Biden dá início esta semana ao pagamento do Bolsa Família dos Estados Unidos para os americanos. Os pagamentos mensais para famílias com crianças serão feitos a cada família americana com criança. A Casa Branca vai dar até US$ 300 — R$ 1.500 — por criança por mês para a maioria das famílias americanas, graças a um aumento temporário no crédito tributário infantil que os defensores esperam ampliar. Mas o programa, criado como parte do projeto de estímulo que os democratas aprovaram, expira em um ano, e a implementação pode ajudar ou prejudicar a promessa de Biden de estendê-lo. Desafios imediatos se aproximam. O governo não tem certeza de como fazer os pagamentos a milhões de famílias difíceis de alcançar, um problema que pode minar seus objetivos de combate à pobreza. Todas as famílias, exceto as mais ricas, são elegíveis para receber até US$ 300 por mês por filho. Segundo o jornal, os EUA se juntarão a muitos outros países ricos que fornecem renda garantida para as crianças, uma meta que há muito animou os progressistas. Os especialistas estimam que os pagamentos reduzirão a pobreza infantil quase pela metade, uma conquista sem precedentes. Em contrapartida, Washington Post faz alarido, alertando na home do site que a fome impulsionada pela pandemia está tornando o mundo mais desigual. O francês Le Monde é mais preciso: Quase um terço da população mundial sofre de insegurança alimentar, aumentando drasticamente em 2020. Segundo o diário francês, a pandemia da Covid-19 piorou a fome crônica, que afeta 9,9% da população mundial, alertam cinco agências da ONU em um relatório conjunto. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung também traz o tema para o foco da sua cobertura hoje: Outros 161 milhões de pessoas estão morrendo de fome. "O objetivo das Nações Unidas de erradicar a fome até 2030 está longe de ser alcançado. Com a pandemia de Covid 19, o número de pessoas subnutridas aumentou", reporta. Diz o Post: "O agravamento da desigualdade, à medida que pessoas e nações mais pobres perdem anos de ganhos na batalha contra a fome e a pobreza, provavelmente será um dos legados duradouros da pandemia", aponta. "Novos dados divulgados pelas Nações Unidas na segunda-feira ilustram o impacto desigual medido pelo acesso a uma necessidade humana básica: alimentos". A fome global aumentou em cerca de 118 milhões de pessoas em todo o mundo em 2020, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), saltando para 768 milhões de pessoas — a maior parte desde 2006. O número de pessoas vivendo com insegurança alimentar — ou aqueles forçados a comprometer a quantidade ou qualidade dos alimentos — aumentaram em 318 milhões, para 2,38 bilhões. O jornal fala da situação dramática do Peru. "A América Latina — uma região em grande parte de renda média com algumas das nações mais cobiçadas do planeta — sofreu o maior aumento relativo na insegurança alimentar, ressaltando o poder da pandemia de fazer com que as nações descessem a escada do desenvolvimento após décadas de escalada pra cima", relata. Outro ponto de atenção na cobertura da imprensa estrangeira é o agravamento da crise na África do Sul, que explodiu em violência nos últimos dias. Diz o Libération: A África do Sul está em chamas. "A violência e os saques aumentaram desde sábado na África do Sul, após a prisão do ex-presidente Jacob Zuma. Pelo menos sete pessoas foram mortas", relata. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: PF vai apurar suspeita de omissão de Bolsonaro Estadão: PF passa a investigar Bolsonaro, que joga a culpa em Pazuello O Globo: Fux pede a Bolsonaro respeito aos limites da Constituição Valor: Onda de fusões e aquisições de movimenta o setor de saúde El País (Brasil): Eduardo Leite se perfila para 2022 com privatizações e antipetismo como moedas para uma terceira via BBC Brasil: Farmácia em SP engana imigrantes com vacina por R$ 100 que 'trata covid' UOL: Farmacêuticas faturaram mais de R$ 1 bi com 'kit covid' na pandemia G1: Bolsonaro oficializa indicação de André Mendonça ao STF R7: Asfixia financeira: Ministério Público de São Paulo bloqueia R$ 4 bilhões do crime organizado Luis Nassif: CPI da Covid ouve coronel Blanco esta semana Tijolaço: Davati fez 'proposta' para 200 mi de vacinas Janssen, diz site Brasil 247: Renan Calheiros diz que Bolsonaro confessou crime de prevaricação e depois sentou na privada DCM: "Não tenho áudio nenhum do presidente", diz Luis Miranda Rede Brasil Atual: CPI ouve diretora da Precisa, que intermediou negócio nebuloso da Covaxin Brasil de Fato: Insegurança alimentar atinge um quarto dos brasileiros, aponta agência da ONU Ópera Mundi: Breno Altman: 'Bloqueio dos EUA fomenta problemas e protestos em Cuba' Fórum: Bolsonaro teria envolvimento com negociação da propina de vacina, sugerem mensagens de Dominghetti Poder 360: Com vetos, Bolsonaro sanciona Lei de privatização da Eletrobras Vi o Mundo: Biden abraça neofascismo à brasileira em nome do projeto de "conter" a China na América Latina New York Times: Benefício mensal para muitos nos EUA começa esta semana: US$ 300 para cada criança Washington Post: A partida do principal general dos EUA em Cabul WSJ: Broadcom em conversações para adquirir a empresa de software SAS Financial Times: Johnson transfere o ônus da Covid para empresas e indivíduos The Guardian: Primeiro-ministro suspende as restrições, apesar dos temores de 'da saída da onda" e 200 mortes por dia The Times: Milhares no hospital a cada dia se o Reino Unido for apressado Le Monde: França enfrenta falta de médicos Libération: Vacinação. O tratamento de choque El País: O governo oferece melhoras à Catalunha e pactos à oposição El Mundo: O nacionalismo celebra a ascensão de Bolaños e a queda de Calvo: "Haverá diálogo" Clarín: Fernández evita falar dos protestos em Cuba: "Não sei o que está se passando" Página 12: Armas são carregadas pelo diabo Granma: Raúl participa de reunião do Bureau Político Diário de Notícias: Público: Ex-presidentes da Relação suspensos e sem direito a salário Frankfurter Allgemeine Zeitung: Todos os caminhos levam à fama The Moscow Times: Aprovação pela UE da vacina russa Sputnik V enfrenta mais atrasos devido a dados 'incompletos' Global Times: Quão grande ameaça à segurança a China enfrenta à medida que o Talibã se aproxima Diário do Povo: Promovendo a democracia popular na China |
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