segunda-feira, 26 de julho de 2021

E Fabrício Queiroz decidiu reaparecer

 E Fabrício Queiroz decidiu reaparecer. O homem dos cheques no bolsonarismo, apontado como operador do suposto esquema de “rachadinhas” do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Alerj. Ele não está feliz. Nas redes sociais, reclamou de estar sendo ignorado, embora tenha poupado o presidente e seus filhos. “Faz tempo que não existo para esses três papagaios, aí”, afirmou, exibindo uma fotografia de três anos atrás em que aparece com Bolsonaro, o hoje deputado Hélio Lopes (PSL-RJ), o assessor especial da Presidência da República Max Guilherme Machado de Moura e o advogado Fernando Nascimento Pessoa, assessor parlamentar do gabinete de Flávio Bolsonaro no Senado. E ainda comentou — “Minha metralhadora tá cheia de balas.” (Folha)




No sábado as ruas foram mais uma vez tomadas por manifestantes exigindo vacinas e o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Os atos, o quinto protesto desde o início do ano, aconteceram em pelo menos 120 municípios, incluindo todas as capitais e Brasília. Confira imagens das manifestações em todo o Brasil. (G1)

Em São Paulo, no início da tarde, um grupo mascarado ateou fogo a pneus na estátua do bandeirante Borba Gato, na Zona Sul da cidade. Nas redes sociais, esquerda e direita deram suas interpretações para o ataque. Ontem, a polícia anunciou ter prendido um suspeito de envolvimento no ato. Ele seria o motorista do caminhão que levou o grupo e os pneus até o local. (Estadão)

Christian Lynch: “Há exagero no escarcéu contra os ataques a estátuas. São performances que manifestam simbolicamente o mal-estar de segmentos sociais que não estavam inseridos no ‘projeto de nação’ por elas simbolizados no tempo em que elas foram erigidas. Esse é o objetivo da performance.” (Twitter)




Em Brasília o PP está fechadíssimo com Bolsonaro, mas esse casamento pode não inspirar alegria em outros lugares. No Nordeste, o partido já havia selado uma série de alianças regionais com PT antes da nomeação de seu presidente, o senador Ciro Nogueira (PI), para a Casa Civil. Agora tudo terá de ser renegociado. Outro importante colégio eleitoral em que a aproximação causa apreensão é o Rio de Janeiro, base política do clã Bolsonaro. Dirigentes do PP fluminense temem que o presidente e seus filhos voltem para o partido e tentem tomar o controle da estrutura regional. (Veja)




A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) disse neste domingo que suspeita da participação de dois desafetos no suposto atentado que teria sofrido na noite de sábado retrasado. Sem dar nomes, ela afirmou que um deles é deputado e integra atualmente o governo. A parlamentar acordou no chão do apartamento funcional com fraturas no rosto e nas vértebras e um corte no queixo. O marido dela, o médico Daniel França, dormia em outro cômodo e disse não ter despertado com barulho. (UOL)

Joice e França deram uma entrevista coletiva para negar os boatos de violência doméstica. França disse que dorme em outro cômodo por roncar muito e que prestou os primeiros socorros à mulher na manhã de domingo. (CNN Brasil)

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