quinta-feira, 15 de julho de 2021

Nesta quarta-feira o país teve 1.574 mortes por Covid-19, totalizando 537.498 vítimas desde o início da pandemia

 O Ministério da Saúde reconheceu, em parecer encaminhado à CPI da Pandemia, que o chamado “kit Covid”, com medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina, não deve ser usado por pacientes hospitalizados com Covid-19. O documento é uma nota técnica que ainda está em consulta pública antes de ser adotada oficialmente. (G1)

O que funciona mesmo é vacina. A mortalidade entre os internados por Covid-19 em São Paulo caiu 46% entre março e julho. A queda expressiva é resultado da maior cobertura vacinal. Mesmo apenas com a primeira dose, as pessoas que contraem a doença já apresentam uma resistência maior. (Globo)

A boa notícia tem seu outro lado. Com um número crescente de pessoas vacinadas, o Instituto Butantan e outros laboratórios têm enfrentado dificuldades em conseguir voluntários para testar novos imunizantes. Com a oferta crescente de vacinas aprovadas pela Anvisa, menos gente quer se arriscar a ser cobaia. (Folha)

Ainda assim, a Anvisa autorizou a testagem no Brasil de mais duas vacinas, uma criada pelo Instituto de Biologia Médica da Academia Chinesa de Ciências Médicas e a outra uma nova versão da AstraZeneca, já em uso por aqui. (Estadão)

Então... Hoje deve chegar ao país um lote de um milhão de doses enviado pela Covax Facility, iniciativa da OMS, segundo o Ministério da Saúde. Nas próximas semanas, disse o ministro Marcelo Queiroga, a Covax promete enviar mais três milhões. (CNN Brasil)

Mas a variante delta chegou ao Rio de Janeiro. A Secretaria Municipal de Saúde confirmou dois casos: um homem de 27 e outro de 30 anos, ambos moradores de Vila Isabel, na Zona Norte. (Extra)

Nesta quarta-feira o país teve 1.574 mortes por Covid-19, totalizando 537.498 vítimas desde o início da pandemia. A média móvel de óbitos em sete dias foi de 1.270, completando o quarto dia abaixo de 1.300. (UOL)




O chamado pulmão do mundo está comprometido. Segundo estudo publicado pela revista Nature, a Floresta Amazônica já emite mais gás carbônico do que consegue absorver. O primeiro motivo, obviamente, são as queimadas, mas há uma emissão indireta. O aumento da área desmatada faz cair a quantidade de chuvas e subir a temperatura na região. Isso cria um “estresse” na flora, que tem dificuldades em fazer a fotossíntese, o processo que transforma gás carbônico em oxigênio. Segundo a pesquisa, coordenada pelo Inpe, a floresta emite a cada ano 0,29 bilhão de toneladas de carbono além do que absorve. (G1)




O total de bolsas oferecidas pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) caiu 29,5% em relação ao ano passado. Segundo o MEC, a redução é reflexo da crise econômica causada pela pandemia. (Estadão)

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