terça-feira, 27 de julho de 2021

Nesta segunda-feira o Brasil rompeu, como era esperado, a marca de 550 mil mortos. Foram registradas 587 mortes, totalizando 550.586 vítimas

 O Ministério da Saúde vai reduzir de três meses para 21 dias o intervalo entre as doses da vacina da Pfizer, como já está previsto na bula do imunizante. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, o intervalo da AstraZeneca não deve ser modificado, uma vez que a resposta imunológica dessa vacina é maior com o prazo mais amplo. (CNN Brasil)

Mas a questão é ter vacinas para aplicar. Por falta de imunizantes, Belém suspendeu as duas doses. Salvador, Brasília, Campo Grande, João Pessoa e Rio de Janeiro estão aplicando apenas a segunda, e Florianópolis e Maceió só oferecem a primeira dose a grupos restritos, como gestantes. O Rio promete retomar amanhã a vacinação. (G1)

Um reflexo da imunização das pessoas de mais idade é que as mortes por Covid-19 têm se concentrado em faixa etárias mais jovens. Nos primeiros sete meses deste ano, o número de óbitos de pessoas entre 30 e 49 anos triplicou, num crescimento muito maior que entre outras faixas. Além de uma tragédia humanitária, é um problema econômico, pois esse é o grupo etário considerado mais produtivo na população. (Globo)

Nesta segunda-feira o Brasil rompeu, como era esperado, a marca de 550 mil mortos. Foram registradas 587 mortes, totalizando 550.586 vítimas. A média móvel de mortes em sete dias caiu para 1.101, mas segue num patamar muito elevado. A situação é agravada pela circulação de variantes e pelo ritmo lento da vacinação. Apenas 17,96% da população já recebeu duas doses. (UOL)




Sob a justificativa de “não comprometer o mercado”, o presidente Bolsonaro vetou um projeto que facilitaria o acesso de pacientes com câncer a remédios orais por meio de planos de saúde. (G1)

Nenhum comentário:

Postar um comentário