Caso mantenha a média atual de um milhão de pessoas imunizadas por dia, o Brasil tem condições de fechar dezembro com duas doses aplicadas em 70% da população, marca ideal, segundo especialistas, para que a vacina controle a transmissão do vírus. Porém, há dois problemas no caminho: a inconstância no fornecimento de imunizantes e a baixa adesão à segunda dose. (Estadão)
Enquanto isso... A Covaxin, cujas negociações para compra são alvo de investigação na CPI da Pandemia, ainda não tem data para ser testada no Brasil, como estava planejado. Segundo a Anvisa, a Precisa Medicamentos, que representa no país o fabricante indiano, ainda não enviou os documentos necessários. (G1)
Neste domingo o Brasil registrou 939 mortes por Covid-19, elevando o total a 542.262 desde o início da pandemia. A média móvel de óbitos em sete dias foi de 1.245, completando 22 dias em tendência de queda. Também ontem foram computados 33.696 novos casos, totalizando 19.372.820 infecções. Segundo o Ministério da Saúde, 97 desses casos já são atribuídos à variante delta, originária da Índia. (UOL)
O Reino Unido decretou hoje o fim do uso obrigatório de máscaras. Cientistas acham a medida “precoce e perigosa”. (Poder360)
Para ler com calma. “Cara, nós tentamos de tudo. Acho que nada no mundo fará essa gente se vacinar”, lamenta o coronel aposentado da Guarda Nacional Robert Ator, responsável pelo programa de imunização no Arkansas. Com uma das menores coberturas vacinais dos EUA, o estado ultraconservador enfrenta surto após surto da variante delta. (New York Times)
E se o leitor ainda não se convenceu a tomar sua injeção, vai uma dica: Covid-19 pode provocar disfunção erétil. (Folha)
A violência é dupla. Vítimas de agressões físicas, verbais e psicológicas em casa, mulheres evangélicas são compelidas a silenciar diante dos abusos, como constatou a cantora gospel Quesia Freitas ao narrar a própria história nas redes socias e a colher relatos de outras mulheres cristãs. Interpretações machistas da Bíblia, a cultura de que os problemas domésticos devem ficar restritos ao lar e outros fatores culturais e religiosos explicam o silêncio. (Folha)
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