quarta-feira, 2 de setembro de 2020

O país registrou 1.166 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 122.681 óbitos

O país registrou 1.166 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 122.681 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 859 óbitos, uma variação de -13% em relação aos dados registrados em 14 dias. A média móvel de casos foi de 39.802 por dia, uma variação de -4% em relação aos casos registrados em 14 dias.

Aliás, um levantamento semanal do Imperial College de Londres aponta que taxa média de transmissão (Rt) do novo coronavírus no Brasil caiu de 1 para 0,94, o índice mais baixo desde abril. Os números levam em conta estatísticas brasileiras compiladas até o último domingo.

Ainda são muitas vítimas para contabilizar todo dia, e a situação varia entre estados. A  questão que especialistas buscam responder agora é se a queda deve continuar.

No estado de São Paulo, a média dos novos registros de mortes vem caindo nos últimos dias, mas a variação está dentro do que é considerado estabilidade pelos especialistas. O estado registrou ontem 361 novas mortes por coronavírus em 24 horas. A marca dos 30 mil óbitos, número maior do que o registrado em toda a Espanha, foi ultrapassada na segunda-feira.

Por falar em São Paulo, conheça a rotina de Jairo Justino, servidor público. Ele é pai de Daniel, 27, internado com Covid-19 no Hospital Santa Ignês, em Indaiatuba (SP). Diariamente, há cerca de um mês, Jairo sai de sua casa e percorre 6,7 quilômetros de bicicleta para rezar em frente ao Hospital.



Pois é... pesquisadores canadenses estão testando açaí como tratamento contra a Covid-19. Para o estudo, recrutaram cerca de 580 pacientes com resultado positivo para o coronavírus no Canadá e no Brasil. Metade deles recebeu doses do medicamento experimental e a outra metade, um placebo. Pesquisas anteriores já mostraram que o extrato do fruto desta palmeira nativa da América Central e da América do Sul pode reduzir a inflamação.



Agosto foi o segundo pior mês de queimadas na Amazônia dos últimos dez anos. Os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais mostram que foram registrados 29.307 focos de calor no mês passado, volume acima da média histórica de 26 mil focos para este mês e 5% inferior aos 30.900 registrados no mesmo mês de 2019. Segundo a Organização Observatório do Clima, é preciso ainda relativizar o número do mês passado, porque uma pane no satélite de referência usado pelo Inpe, o Aqua, fez com que parte da Amazônia não fosse observada no dia 16, produzindo um número anormalmente baixo de detecções, observa a organização Observatório do Clima.

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