O Brasil se aproxima das 121 mil mortes registradas por Covid-19. Nas últimas 24 horas, 398 mortes foram confirmadas, chegando ao total de 120.896 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 875 óbitos, uma variação de -10% em relação aos dados registrados em 14 dias. Em casos confirmados, já são 3.862.116 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 15.151 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 36.627 por dia, uma variação de -16% em relação aos casos registrados em 14 dias.
Praias do Rio de Janeiro e São Paulo ficaram lotadas neste fim de semana. Fotos.
O mundo ultrapassou neste domingo a marca de 25 milhões de infectados pelo novo coronavírus, segundo dados da Universidade Johns Hopkins. Por volta das 4h, um total de 25.009.250 milhões de pessoas haviam sido diagnosticadas com a doença.
Prestes a completar 100 anos no próximo dia 7, a Universidade Federal do Rio de Janeiro apresentou uma plataforma inédita e totalmente nacional de desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus. Ela combina a forma mais antiga e reconhecidamente eficiente de imunização, a realizada por meio de vírus vivos atenuados, a mecanismos de segurança gerados por engenharia genética, por Crispr/Cas. Esse é o nome do método de edição de genes que tem revolucionado a biologia e já foi usado em terapias experimentais com seres humanos.
E mais um caso de contágio de duas cepas do novo coronavírus por um mesmo indivíduo foi registrado, dessa vez em Reno, no estado de Nevada. Os dados foram publicados na forma de pré-print (ainda sem revisão por pares) e submetidos para publicação na revista científica The Lancet na última quinta-feira. Na primeira vez, o paciente, um homem de 25 anos, apresentou sintomas gripais —dor de garganta, tosse, dor de cabeça. O paciente voltou a apresentar sintomas no dia 31 de maio, quando procurou assistência médica com quadro de febre, diarreia, náusea e tosse. A segunda infecção, confirmada por outro exame RT-PCR no início de junho, foi bem mais violenta, com hospitalização, necessidade de suporte de oxigênio e danos ao pulmão. O paciente se recuperou em 6 de junho.
O que muda agora que sabemos que há a possibilidade de reinfecção? Segundo Luiz Vicente Rizzo, médico imunologista e diretor superintendente do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa do Einstein, casos de reinfecção são raros.
Uma entrevista com o ginecologista obstetra Cristião Rosas, um dos poucos profissionais que em 1989 aceitou fazer o treinamento para prestar atendimento emergencial às vítimas de violência sexual e realizar a interrupção da gravidez prevista em lei. De formação protestante presbiteriana, o médico iniciou o trabalho com dúvidas éticas sobre vida e fé. “Nós não precisamos mais de leis, portarias, normativas, orientações e protocolos clínicos, eles já existem, o que precisamos é tirar os porteiros que trancam as portas com cadeados, impedindo as mulheres de acessarem os seus direitos”.
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