quinta-feira, 1 de julho de 2021

O Brasil registrou nesta quarta-feira 2.127 mortes por Covid-19

 A Anvisa anunciou na noite de ontem a liberação de dois milhões de doses da vacina da Janssen doadas pelo governo dos EUA que estavam retidas há uma semana no Aeroporto de Cumbica (SP). Segundo a Anvisa, a retenção se deveu à demora no envio pelo Ministério da Saúde da documentação necessária para liberação da carga. O governo de São Paulo havia reclamado publicamente do atraso na distribuição das vacinas. (UOL)

Ontem a Anvisa suspendeu o prazo para análise do pedido de uso emergencial da Covaxin. A medida, porém, não tem relação com as supostas irregularidades na importação da vacina indiana. Segundo a agência, faltam documentos obrigatórios e essenciais sobre a qualidade do imunizante. (Veja)

O Brasil registrou nesta quarta-feira 2.127 mortes por Covid-19, mas a média móvel em sete dias, 1.572, apresentou a quarta tendência de queda consecutiva. No total, 518.246 morreram desde o início da pandemia. (G1)

Embora lento, o avanço na vacinação já mostra resultados. A média de idade dos internados em UTIs em São Paulo caiu de 65 para 56 anos, segundo o governo estadual. (Globo)

E a demanda por UTIs está em queda na maioria das capitais. Apenas Curitiba (PR), Campo Grande (MS) e Palmas (TO) continuam com ocupação acima de 90% nesse tipo de leito. (Folha)




Meio em Vídeo. Avança na Câmara o polêmico Projeto de Lei 490, que, segundo seus muitos críticos, inviabiliza na prática a demarcação de terras indígenas no Brasil e abre brechas para a exploração por empresas das áreas já existentes. Meio Explica ouviu especialistas e advogados para entender o que de fato diz o PL 490 e os riscos que ele representa. Confira no YouTube.




A Câmara de Vereadores do Rio cassou, por unanimidade, o mandato de Dr. Jairinho (sem partido), suspeito de ter assassinado o enteado, Henry Borel, de apenas quatro anos. O político e a mãe da criança estão presos. (G1)




No século 14 a peste bubônica varreu a Europa, matando metade da população. Mas a doença já estava circulando havia mais tempo. Cientistas acreditam ter encontrado os restos do “paciente zero” da doença, um homem de 20 anos que vivia onde hoje é Letônia, no Norte da Europa, e morreu há cerca de cinco mil anos. A análise dos ossos mostrou a presença da mais antiga cepa da Yersinia pestis, a bactéria causadora da doença. (UOL)

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