Começamos esta terça com boas notícias. Nos Estados Unidos, a primeira vacina experimental contra a covid-19 testada em humanos, desenvolvida em tempo recorde pela empresa norte-americana Moderna, mostrou ser “segura e bem tolerada em geral” em um primeiro teste. O protótipo gerou nos oito primeiros participantes níveis de anticorpos neutralizantes semelhantes ou superiores ao do sangue dos pacientes que superaram a doença.
Enquanto o Brasil assume o posto de terceiro país com mais infectados pela doença e a maior cidade da América do Sul, São Paulo, corre contra o tempo para evitar um 'lockdown', a Itália muda de fase. Após dez semanas de confinamento, 250.000 infecções e 32.000 mortes, a rotina volta a ser algo parecido com vida no país. E até 3 de junho, quando país reabrirá suas fronteiras com outros países da União Europeia, tudo isso poderá ser vivenciado sem a presença de um único turista pelas ruas. Em Roma, onde o centro da cidade cada vez menos pertence a seus habitantes em tempos normais, o espetáculo é algo nunca visto, conta o correspondente Daniel Verdú.
O EL PAÍS conversou com a presidenta do Banco Santander, Ana Botín, que conta como vive a crise sanitária e o confinamento, faz seu diagnóstico da situação econômica e propõe medidas de futuro para a recuperação. "Na Europa temos um sistema que não é perfeito, mas não nos equivoquemos: é o melhor que o continente jamais teve e, embora tenhamos que melhorá-lo, é muito mais solidário que o americano. Temos que pôr a Europa ao nível dos EUA e China na economia digital", afirma. O banco Santander também opera no Brasil e na América Latina.
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