Germán Efromovich é um empresário peculiar. Já teve mais de 20 empresas que fecharam e agora se recusa a ter sua ambição limitada pela falência de um de seus empreendimentos prediletos, a empresa aérea regional Avianca. Um dos acionistas da colombiana Avianca Holdings, Efromovich conversou com a repórter Regiane Oliveira para explicar por que, mesmo com o setor aéreo de joelhos em todo o mundo por causa da pandemia, ele se aplica pessoalmente na ideia de novo negócio: a compra da empresa Alitalia. "Vamos voltar 30 anos", diz ele. Para o empresário, muitas empresas vão fechar até haver uma nova onda de investimentos privados.
Também nesta edição, o colunista Juan Arias antecipa uma dura notícia para o Governo Bolsonaro. No país com o maior número de católicos no mundo, 152 bispos assinaram uma carta, ainda não divulgada, contra o Governo e seu presidente. No documento, os bispos criticam sem meias palavras a gestão do Planalto para conter a pandemia, que já matou mais de 88.000 pessoas, e dizem que até a religião tem sido usada “para manipular sentimentos e crenças, provocar divisões, difundir o ódio, criar tensões entre igrejas e seus líderes”.
Já a repórter Beatriz Jucá conta a história de final feliz de Maryane da Rocha Santos, de 31 anos. Ela deu à luz em uma UTI no Ceará por causa da covid-19. Bernardo nasceu com 28 semanas, cinco dias antes de a mãe acordar do coma induzido enquanto estava intubada. “Demorei 74 dias pra conhecer meu filho”, conta ela, que narra o esperado encontro.
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quarta-feira, 29 de julho de 2020
“As empresas fecharão até vir uma onda de investimentos”
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