O Brasil registrou 716 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 79.533 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.055 óbitos, uma variação de +3% em relação aos dados registrados em 14 dias. Sobre os infectados, já são 2.099.896 brasileiros com o novo coronavírus, 24.650 confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 33.389 por dia, uma variação de -9% em relação aos casos registrados em 14 dias. (G1)
No Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado de Saúde disse que o 'apagão', que impediu a divulgação dos dados relacionados à pandemia no sábado, está relacionado a uma instabilidade nos sistemas oficiais de notificações, que comprometeram a contabilidade dos registros. Apesar dos elevados índices, a média diária de mortes por Covid-19 caiu pela metade em quase um mês na cidade do Rio. No estado, a redução foi de 48%, segundo estudo feito pela Fiocruz com dados do governo estadual. Na sexta-feira, a média móvel diária, calculada com base nos óbitos registrados em uma semana, foi de 91 óbitos no estado —52 deles na capital fluminense. A comparação foi feita com base nos dados de 20 de junho, quando o índice indicou 176 mortes no estado, com 114 casos na cidade do Rio. Apesar de pequenas oscilações na curva, a queda se manteve desde então. (Uol)
A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica Astrazeneca poderá finalizar seus testes em humanos em setembro, de acordo com Sarah Gilbert, cientista por trás dos estudos na faculdade britânica. Outras estimativas, entretanto, falam em primeiro trimestre de 2021. Os resultados da primeira fase deverão ser oficialmente divulgados hoje.
Os pesquisadores acreditam que a vacina, que está na terceira e última etapa de testes, tem cerca de 80% de eficácia na prevenção da forma grave da doença. “Esperamos que o artigo, que está em fase final de edição, seja publicado em 20 de julho, para divulgação imediata”, informou a revista The Lancet por meio de nota.
E sobre a reabertura das escolas, um grande estudo, feito pelo Centro de Controle de Doenças da Coreia da Sul, oferece uma resposta, ainda que não seja definitiva. Crianças de até 10 anos são menos contagiosas que os adultos, mas o risco não é zero. Porém, crianças com mais de 10 anos e adolescentes de até 19 anos podem espalhar o coronavírus tanto quanto os adultos. "Há quem pense que as crianças são imunes e não são contagiosas. Mas há transmissão", afirmou Michael Osterholm, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Minnesota, ao New York Times.
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