sexta-feira, 24 de julho de 2020

O Brasil registrou 1.317 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 84.207 óbitos

O Brasil registrou 1.317 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 84.207 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.055 óbitos, uma variação de 2% em relação aos dados registrados em 14 dias. Sobre os infectados, já são 2.289.951 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 58.080 desses confirmados no último dia.

O isolamento social em maio pode ter poupado 118 mil delas no Brasil. É o que indica um estudo inédito realizado por professores da área de estatísticas econômicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Não foi publicado em revistas científicas e, assim, não foi revisado. Tomando por base dados de como a pandemia se comportou no país, taxa de isolamento e diferenças regionais, os professores estimaram que a cada 1% de aumento no isolamento social havia uma redução na taxa de crescimento do vírus de até 37%.

E o óbvio. A desigualdade tem afetado o controle de doenças crônicas e agravado o quadro de pacientes do SUS com coronavírus. Pacientes com Covid-19 internados em hospitais privados têm taxa de cura 50% maior do que aqueles de instituições públicas.

Enquanto muitos querem acreditar em passaporte para imunidade, outros que enfrentaram o vírus encaram um novo e difícil desafio: a recuperação. Muitos têm dificuldades para superar uma série de sintomas residuais preocupantes, além do que algumas sequelas poderão persistir durante meses, anos ou mesmo pelo resto de suas vidas. São dificuldades que podem ser físicas, neurológicas, cognitivas e emocionais.

David Putrino, diretor de inovação do processo de reabilitação do Mount Sinai Health System de Nova York, falou sobre o assunto ao New York Times. Outro fator que pode prolongar e prejudicar a recuperação é um fenômeno chamado delírio hospitalar, que pode envolver alucinações e confusão mental.



Pois é... o governo Bolsonaro tem estoque parado de 4 milhões de comprimidos de cloroquina. Técnicos que fazem parte de um comitê de emergência sobre o novo coronavírus alertaram, em reuniões no Ministério da Saúde, sobre o risco. No início de julho, o governo federal tinha uma reserva de 4.019.500 comprimidos do medicamento—pouco abaixo do total que já havia sido distribuído, de 4.374.000 até aquele momento.

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