O Brasil registrou 1.187 novas mortes pela Covid-19. O país, dessa forma, soma 68.055 mortes e 1.716.196 infectados. A região Sul teve o maior número de mortes confirmadas por Covid-19 em 24 horas. (Uol)
Foi o segundo dia consecutivo com mais de mil mortes em 24 horas. No total, 1.716.196 pessoas foram infectadas. A Covid-19 já chegou a 96,4% dos municípios (5.371) e o percentual de cidades com mortos é de 51%, segundo dados do Ministério da Saúde. O Brasil também registrou 7% a mais de mortes na semana que se encerrou em 4 de julho, sobre a anterior, e avanço de 1% no número de óbitos. (Estadão)
A disseminação da Covid-19 no Brasil vem acontecendo de diferentes formas em cada região. E o diagrama nacional dos casos fatais segue reto há mais de um mês. O problema é que estacionou em um nível alto demais, um comportamento que não foi visto na maioria dos outros países, e preocupa cientistas. A média de óbitos cresce vertiginosamente no Sul, atinge uma vacilante estagnação no Sudeste e cai em poucos estados, como Amazonas, Pará e Rio de Janeiro. Em todo o mundo, a curva de óbitos é assimétrica, desce do pico com uma velocidade muito menor do que chegou a ele, explica Christovam Barcellos, sanitarista da Fiocruz. (Globo)
Pois é... o ex-ministro Nelson Teich se diz à 'espera de um milagre' no Brasil. Para ele, a flexibilização do isolamento social e a retomada da economia no país acontecem de "forma confusa".
Mesmo com autorização, 80% dos bares de SP continuam fechados, aponta pesquisa. Desde segunda-feira, bares e restaurantes da capital paulista estão autorizados a abrir os salões para consumo local, sob algumas condições, entre elas a ocupação de até 40% do espaço e limitação do horário de funcionamento. Bares que servem almoço, como Astor e Pirajá, são dos poucos a voltar a receber a clientela. Entre restaurantes, 59% não pretende reabrir com as condições atuais, que proíbe mesas na calçada e funcionamento noturno. A limitação de horário inviabiliza a abertura do salão para 53% dos empresários; 55% deles diz que a proibição de mesas na calçada prejudica o negócio.
Os Estados Unidos ultrapassam três milhões de infectados pelo coronavírus segundo os dados da Universidade Johns Hopkins. E mais de 132 mil mortes no país mais atingido pelo vírus no mundo. Para acelerar a produção de uma vacina, o governo dos Estados Unidos destinou 1,6 bilhão de dólares (cerca de 8,61 bilhões de reais) à empresa de biotecnologia Novavax. O acordo milionário com a empresa sediada em Maryland é o maior dos já fechados pela Administração de Donald Trump como parte da Operação Warp Speed. A Novavax, que nunca lançou um produto no mercado, entrou no final de maio na fase experimental do tratamento com 130 pessoas na Austrália, cujos resultados devem ser conhecidos este mês. (El País)
Ainda sobre vacinas. De acordo com relatório divulgado pela OMS, há 158 iniciativas para se formular uma substância que imunize contra o vírus. Vinte e uma delas estão em testes clínicos, ou seja, com humanos. É o dobro do começo de junho, quando 10 haviam iniciado os testes. (Poder360)
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