Enquanto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), fazia perguntas ao chanceler Ernesto Araújo no Congresso, câmeras flagraram um gesto de Filipe Martins, assessor para assuntos internacionais de Jair Bolsonaro e prócer da ala ideológica do governo. (Época)
A princípio pensou-se que fosse um gesto obsceno, até que, no Twitter, o sociólogo Celso Rocha de Barros identificou-o como um símbolo usado por supremacistas brancos nos EUA. (Twitter)
Nos últimos anos, gesto que os americanos usavam para “ok” foi apropriado por racistas como “White Power” (Poder Branco). (New York Times)
Um dia depois de ser declarado parcial pelo STF ao condenar o ex-presidente Lula no caso do tríplex do Guarujá, o ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro afirmou em nota ter “absoluta tranquilidade” em relação a suas decisões tomadas no processo. Segundo ele, todos os casos da Lava Jato que julgou na 13ª Vara Federal de Curitiba foram “fundamentados nos processos judiciais”. Moro lembrou ainda que a condenação de Lula foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e pelo Superior Tribunal de Justiça. (Poder360)
E a tendência dos ministros do STF é manter a decisão de Edson Fachin anulando todos os processos contra Lula em Curitiba. O julgamento está previsto para o início de abril. (Globo)
Os israelenses foram às urnas pela quarta vez em dois anos para tentar resolver um impasse parlamentar, mas parece que não conseguiram. Com a apuração praticamente concluída, a coalizão de direita liderada pelo Likud do premiê Benjamin Netanyahu não obteve os assentos necessários para garantir a maioria no Parlamento. No poder desde 2009, Netanyahu pode ter que fechar um acordo com outro partido de direita, o Yamina, para continuar governando. (BBC Brasil)
O estado americano da Virgínia se tornou ontem o 23º no país a abolir a pena de morte. Aprovada pelo Legislativo local, a medida foi sancionada pelo governador Ralph Northam, para quem a pena de morte afetou, de maneira desproporcional, a população negra do país por conta de um “sistema judicial falho”. (G1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário