Nas manchetes dos jornalões, nesta sexta-feira, 9 de Abril, destaque para a decisão do ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, determinando a abertura da CPI do Covid ou CPI da Pandemia pelo Senado Federal. O assunto está na capa dos cinco principais jornais nacionais, embora só tenha merecido a manchete nos impressos da Folha, Estadão e O Globo. As outras manchetes dos jornais são mais frias. A edição brasileira do El País reporta que, pela primeira vez, as cidades brasileiras começam a ter mais mortes que nascimentos na pandemia. E Valor sai com destaque para a economia: Falta de insumo desorganiza a cadeia de bens de consumo. A outra notícia do dia é destaque do UOL a partir de reportagem da Folha: “Orçamento ameaça Bolsonaro com mesma pedalada que derrubou Dilma”. Secretário de Guedes alerta colegas sobre risco de crime de responsabilidade e programa agrícola deve ficar travado. O Plano Safra é o principal instrumento de política agrícola e o setor agropecuário é a última roldana da economia brasileira que continua a girar. Sobre a decisão do STF, a notícia ganha repercussão global, graças aos despachos da Associated Press e da Reuters – duas das principais agências internacionais de notícias. Ambas destacam que a decisão ocorre justamente quando o Brasil bate bate recorde diário de mortes por Covid e que o Senado vai investigar a resposta do governo à crise. “Bolsonaro minimizou o pandemia desde o início”, lembra a agência inglesa. “Bolsonaro minimizou a ameaça do coronavírus ao argumentar que os impactos econômicos e emocionais das paralisações prejudicariam mais os brasileiros do que a pandemia”, ressalta a americana. O despacho da AP foi replicado agora pela manhã em 4,8 mil veículos noticiosos ao redor do mundo. O material da Reuters teve até agora pela manhã menor alcance: 1,4 mil reproduções em sites de notícias em todo o planeta. A reação do presidente, contudo, ainda não chegou à imprensa estrangeira. Diante do contratempo – decisão foi recebida com contrariedade pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) – coube novamente a Bolsonaro a reação mais descabida. Na live de ontem no Facebook, o presidente acusou o STF de interferir nos outros poderes da República e cita pedidos de impeachment de ministros. Ainda sobre o novo revés do Planalto no Judiciário, o presidente sentiu a mordida. Após sucessão de derrotas no Supremo, Bolsonaro afirma que Brasil está sofrendo e que ‘não precisamos de conflitos’. Como se não fosse ele o maior entrave para a superação da crise. Painel da Folha relata que Barroso tomou a decisão depois de consultar os colegas da Suprema Corte. Ele teve apoio da maioria dos ministros do STF para determinar CPI da Pandemia. Ou seja, a chance da decisão ser revisada pelo plenário parece baixa. Segundo Malu Gaspar, no Globo, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, tentou que Pacheco instalasse a CPI da Pandemia e evitasse liminar do Supremo. “Eleito com o apoio de Bolsonaro, presidente do Senado resistiu a abrir a CPI, mesmo sendo alertado de que ordem do Supremo seria inevitável”, reporta. O Globo avalia que a CPI deixará Bolsonaro em situação de “extrema fragilidade política”. No Tijolaço, Fernando Brito vai na mesma linha. Ele avalia que Bolsonaro terá sérios problemas no Congresso, e vai encarar a espinhosa acusação de genocídio. “Jair Bolsonaro (…) passa a precisar de uma blindagem pesada no parlamento para enfrentar um processo de investigação – e de agitação – de potencial muito mais explosivo do que qualquer investigação feita até agora no parlamento, muito mais ligada à vida real que a ‘CPI das Fake News’ onde as injúrias e calúnias vinham de toda a parte”, anota. “Esta, ao contrário, leva direta e concretamente o genocídio para o debate parlamentar”. Reinaldo Azevedo é direto, ao tratar do assunto na sua coluna semanal na Folha: “Loucura e paranoia derrubam 25 Boeings por dia. CPI da Covid já!”, escreve. “Em 2007, STF determinou por unanimidade instalação de CPI do apagão aéreo, que o governismo tentava evitar”, lembra. “A CPI da Covid-19 no Senado não é só uma imposição constitucional. Passou a ser uma obrigação moral”. No Estadão, Eliane Cantanhede é mais contida: “Com a explosiva CPI da Covid, Bolsonaro perde apoios e sofre pressões”. A deterioração do ambiente político ocorre 24 horas depois do presidente parecer surfando na onda, no encontro com empresários em São Paulo, em convescote que rende duas reportagens importantes hoje – na Folha e no Valor – dizendo que o PIB não endossa o presidente. O jantar organizado por empresários é alvo de críticas da colunista Vera Magalhães, no Globo: “O 'aplauso necrófilo' dos empresários”. Nas revistas semanais, só Carta Capital dá destaque para o agravamento da crise sanitária no Brasil, com a deterioração rápida do tecido social, aprofundando os problemas que já vinham se tornando crônicos desde a queda da presidenta Dilma Rousseff em 2016. A revista destaca que o país tem 342 mil mortos e 19 milhões de famintos. E alerta: “Mais da metade dos lares convive com a insegurança alimentar. Depois dos hospitais, é alto o risco de colapso nos cemitérios”. Época reporta sobre pesquisa inédita apontando o que as polícias militar, civil e federal pensam do governo Bolsonaro. É alto o apoio dos policiais militares ao presidente: 71% declararam ter escolhido Bolsonaro no 2º turno em 2018 e, desse total, 81% dizem que continuam hoje contentes com a opção que fizeram. Meros 17% afirmam ter arrependimentos. A íntegra da matéria está ao final deste briefing. Já a revista IstoÉ trata de mostrar a situação das crianças, diante da pandemia. A manchete é chamativa: Geração ameaçada. O subtítulo fala que a Covid virou a vida de milhões de crianças e adolescentes pelo avesso e agravou a desigualdade social e na educação. “Dificuldades de alfabetização, problemas de sociabilização, ansiedade e aumento da evasão escolar estão entre os efeitos imediatos. Com sua política destrutiva, o governo Bolsonaro só contribui para piorar a situação”, destaca. Veja destaca na capa o crime que chocou o país: o assassinato do meninos Henry Borel, encontrado morto no Rio, com suspeitas de que o padrasto o tenha matado. “Bárbarie dentro de casa”, coloca a revista na manchete. “A rotina de violência que resultou na morte de Henry Borel, de apenas 4 anos. Os suspeitos do crime são o padrasto, o vereador carioca Dr. Jairinho, e a própria mãe, Monique Medeiros, presos pela Polícia Civil”, informa. A inglesa The Economist traz reportagem especial sobre o futuro do mundo do trabalho. “Andando alto”, diz a manchete de capa. “Uma recuperação do emprego, mudanças políticas e tecnológicas podem trazer uma era de ouro para o trabalho nos países ricos”, relata. “Na imaginação popular, as últimas quatro décadas foram maravilhosas para os proprietários do capital e miseráveis para o trabalho”. E prevê: “À medida que a economia emerge da pandemia, uma reversão da primazia do capital sobre o trabalho acena – e acontecerá mais cedo do que você pensa”. “Pode parecer prematuro prever um maravilhoso mundo do trabalho apenas um ano depois de uma catástrofe no mercado de trabalho. Mas a América está mostrando como os empregos podem voltar rapidamente à medida que o vírus diminui. Na primavera de 2020, a taxa de desemprego do país era de quase 15%. Agora já é de apenas 6% após um ano contendo cinco dos dez melhores meses para contratações da história”, destaca a reportagem. LULA Na política, o noticiário continua a girar em torno de Lula. A revista Focus Brasil, editada pela Fundação Perseu Abramo, e que começa a circular neste final de semana, traz na capa a retomada do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula com a ameaça de um reversão da decisão que anulou as penas e condenações impostos ao líder político. A democracia não pode aceitar mais um golpe contra Lula, destaca a manchete de capa. “A injustiça pode voltar. Bolsonaristas pressionam o ministro Edson Fachin a voltar atrás em sua decisão”. A Folha traz entrevista com o ex-prefeito César Maia. O jornal retoma a busca por uma candidatura alternativa à esquerda para a eleição presidencial do próximo ano. “Lula não tem espaço no centro e deve ficar fora do 2º turno, diz Cesar Maia”. É o título da reportagem, em que o ex-prefeito e atual vereador do Rio chama de genocida a política de Bolsonaro e dá nota zero ao atual governo federal. O tema também é alvo de reportagem da Veja que aborda na edição deste final de semana o longo caminho do centro para definir alternativa a Lula e Bolsonaro. “O lançamento de um manifesto em defesa da democracia foi um passo ainda inicial para um entendimento entre os presidenciáveis”, aponta a semanal. Lula também surge como personagem lateral na reportagem da revista The Economist, deste final de semana, abordando a conturbada relação de Bolsonaro com as Forças Armadas, que se distanciam do ex-capitão do Exército, líder da extrema-direita brasileira. “O presidente está mais fraco, mas ainda é perigoso para a democracia brasileira”, alerta a semanal britânica. A reportagem diz que vários generais aposentados fizeram campanha para Bolsonaro. E um deles é seu vice-presidente. “O gabinete está cheio de oficiais militares. O alinhamento deles é parcialmente ideológico – o exército passou a odiar o Partido dos Trabalhadores de Luiz Inácio Lula da Silva, de esquerda, e gostou do apelo de Bolsonaro por ordem e segurança”, lembra. “Mas também é oportunista. Cerca de 6.000 militares têm empregos públicos. As forças receberam aumentos salariais e foram isentas de uma reforma previdenciária para poupar dinheiro”. MUNDO No noticiário internacional a notícia do dia é a morte do Príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II, aos 99 anos de idade. Militar, ele se adaptou ao papel de coadjuvante da rainha da Inglaterra. Foi veterano de guerra e se tornou consorte, o mais longevo marido real ficou conhecido pelo estilo varonil e pelas piadas duvidosas. A morte dele é destaque em toda a imprensa mundial. um dos destaques do dia é a ofensiva do presidente Joe Biden contra o armamento nos Estados Unidos. Ele deu ontem os primeiros passos para enfrentar a violência armada. Com a legislação no Congresso paralisada pela oposição republicana, o presidente ordenou uma repressão às “armas fantasmas” e disse que a epidemia de tiroteios era “um constrangimento internacional”. O tema ganha a manchete do New York Times. Wall Street Journal dá destaque na primeira página sobre o aumento da pobreza e da desigualdade em países em desenvolvimento. Isso apesar da recuperação econômica de China e EUA, que vão reverter a depressão este ano e liderar a economia global. De acordo com o diário americano, à medida que a economia dos EUA volta a crescer, a vida em muitos países pobres está pior. “O mundo rico está pronto para o crescimento mais forte em décadas, mas o mundo em desenvolvimento enfrenta o aumento da fome, pobreza e endividamento”, diz a reportagem. Outra reportagem interessante está no Financial Times, apontando que a “saída de cena de Raúl Castro fecha a cortina da era revolucionária em Cuba”. Ele cederá o poder a uma geração mais jovem no congresso do partido comunista na próxima semana, que deve enfrentar uma terrível crise econômica e crescente dissidência política. “O Partido Comunista, que governa Cuba sem contestação desde a revolução de 1959, encontra-se assediado pela pandemia do coronavírus, sanções dos EUA, escassez crônica de produtos básicos e uma população impaciente com bagunça burocrática e longas filas para garantir as necessidades diárias”, destaca o jornalista Marc Frank, reportando de Havana. Na Economist, reportagem fala que Cuba surge como promessa de enfrentamento da Covid-19 e informando que a ilha caribenha pode se tornar o menor país a produzir vacinas para enfrentar a pandemia. “Se eles serão aprovados em outro lugar, resta ver”, diz a revista, que é a bíblia dos liberais. A reportagem fala que apesar de Cuba ser pequena, com apenas 11 milhões de habitantes, carecendo de produtos básicos como arroz e paracetamol, sua longa história de pesquisa médica, a manteve em uma posição relativamente boa durante a pandemia. “Cuba produz anualmente 5 milhões de doses de vacinas simples ou combinadas para várias doenças, apenas para uso doméstico”, diz a semanal britânica. BRASIL NA GRINGA Sobre a crise sanitária, o ritmo de propagação da variante brasileira da Covid continua a provocar preocupação na mídia estrangeira. No briefing distribuído nesta manhã aos seus 8 milhões de leitores, o New York Timesalerta sobre o perigoso aumento das variantes do coronavírus. O mesmo tema ganha a manchete de primeira página no Washington Post, que noticia que o aumento de variantes do coronavírus definirá a próxima fase da pandemia nos EUA. A variante B117, que é altamente transmissível e se originou no Reino Unido, agora é responsável por 27% de todos os casos nos EUA. A foto que ilustra a reportagem é do cemitério Vila Formosa, em São Paulo Duas outras variantes, que surgiram na África do Sul e no Brasil e também são mais transmissíveis, estão aparecendo com frequência crescente em partes da América. O NYT diz que a P1, que atingiu o Brasil, parece ser especialmente contagiosa e também contém uma mutação que diminui a eficácia das vacinas, informa. Já o francês Libération alerta para o risco de propagação da variante brasileira do coronavírus na França. O jornal lembra que enquanto o vírus da Covid está circulando ativamente no Brasil, muitos voos vindos do Rio de Janeiro e de São Paulo continuam pousando em Paris. O diário relata ainda sobre o desastre da saúde no Brasil, que vive uma tragédia sem fim. “Em 6 de abril, mais de 4.000 brasileiros morreram de coronavírus em um dia. Outro recorde que não comove o Chefe de Estado e sugere semanas ainda mais assassinas”, reporta. O argentino Clarín trata do Brasil em pelo menos duas reportagens importantes. Na primeira, destaca “outro dado chocante: Brasil teve mais de 4 mil mortes por coronavírus nas últimas 24 horas”. Diz o jornal: “É o segundo dia consecutivo que esse número de mortes é ultrapassado. Em hospitais, quase não há lugar para pacientes gravemente enfermos com covid-19”, informa. Em outra frente, o periódico aborda o aumento da tensão regional entre os dois países, por conta da declaração do vice-presidente do Brasil, que descreveu a Argentina como um “eterno mendigo”. Diz a matéria: “O segundo de Jair Bolsonaro instou a ‘cumprir as regras de responsabilidade fiscal’ para evitar a ‘falência’”. Já o Página 12 dá em alto de página o alerta do governador de Minas Gerais a respeito dos pacientes hospitalizados por Covid: “Só temos sedativos por um ou dois dias”. O jornal argentino, de orientação peronista, informa que a crise da saúde continua se agravando no Brasil. “Nesta quinta-feira, em entrevista coletiva, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, disse que o estado só tem sedativos para “mais um ou dois dias”. O risco, portanto, é que os pacientes despertem do coma induzido pela falta de analgésicos. |
AS MANCHETES DO DIA |
REVISTAS Carta Capital: Brasil: 342 mil mortos. 19 milhões de famintos. Mais da metade dos lares convive com a insegurança alimentar. Depois dos hospitais, é alto o risco de colapso nos cemitérios Época: Sirenes ligadas. Uma pesquisa inédita revela o que as polícias militar, civil e federal pensam do governo Bolsonaro Focus Brasil: A democracia não pode aceitar mais um golpe contra Lula. O STF retoma o julgamento do habeas corpus que anulou as condenações ao ex-presidente. Mas a injustiça pode voltar. Bolsonaristas pressionam o ministro Edson Fachin a voltar atrás em sua decisão IstoÉ: Geração ameaçada. A Covid virou a vida de milhões de crianças e adolescentes pelo avesso e agravou a desigualdade social e na educação. Dificuldades de alfabetização, problemas de sociabilização, ansiedade e aumento da evasão escolar estão entre os efeitos imediatos. Com sua política destrutiva, o governo Bolsonaro só contribui para piorar a situação Veja: Bárbarie dentro de casa. A rotina de violência que resultou na morte de Henry Borel, de apenas 4 anos. Os suspeitos do crime são o padrasto, o vereador carioca Dr. Jairinho, e a própria mãe, Monique Medeiros, presos pela Polícia Civil The Economist: Andando alto. Uma reportagem especial no futuro do trabalho JORNAIS Folha: Supremo ordena, e Senado terá de instalar CPI da Covid Estadão: Barroso determina que Senado instaure a CPI da Pandemia O Globo: Barroso manda Senado instalar CPI da pandemia Valor: Falta de insumo desorganiza a cadeia de bens de consumo El País (Brasil): Cidades brasileiras começam a ter mais mortes que nascimentos na pandemia PORTAIS UOL: Orçamento para Plano Safra ameaça Bolsonaro com pedalada de Dilma G1: Pacheco diz que considera 'equivocada' ordem de Barroso, mas que abrirá CPI R7: Nascidos em fevereiro recebem a primeira parcela do novo auxílio emergencial nesta sexta-feira BLOGOSFERA Luís Nassif: Washington Cinel, o polêmico empresário anfitrião de Bolsonaro Tijolaço: CPI da Covid traz genocídio para o Congresso Brasil 247: Bolsonaro reage à CPI da Covid-19 sugerindo impeachment de ministros do Supremo DCM: Barroso manda Senado instaurar a CPI da Covid Rede Brasil Atual: Volta às aulas no Rio: ‘Não recomendamos’, alerta Fiocruz, após decisão do TJ Brasil de Fato: Brasil registra 4.249 mortes por covid em 24 horas e bate novo recorde na semana Ópera Mundi: Venezuela: bloqueio dos EUA impede compra de vacinas contra covid-19 Fórum: CPI da Covid: Pacheco diz que vai cumprir determinação do STF, mas sinaliza aborrecimento Poder 360: Bolsonaro critica CPI da Covid: “O que menos precisamos é de conflito” INTERNACIONAL New York Times: Biden se move para conter a praga de crimes com armas de fogo Washington Post: Novas cepas em marcha WSJ: A P&G trabalhou com empresas chinesas para se esquivar das regras de privacidade da Apple Financial Times: EUA oferecem novo plano em negociações fiscais corporativas globais The Guardian: Rishi Sunak disse a David Cameron que tinha ‘empurrado a equipe’ sobre Greensill The Times: A maioria dos britânicos confia na vacina de Oxford, mostra pesquisa Le Monde: Macron enterra a ENA, símbolo da elite Libération: A Ena está morta. Viva a Ena El País: Primeira lei climática porá fim aos combustíveis fósseis El Mundo: Merkel agilizará Sputnik e as cidades pressionam Sánchez a fazer o mesmo Clarín: Fernández os acusou de “imbecis” e a oposição o chama de “barrabrava” Página 12: Lucros Gramna: Contra o bloqueio e a pandemia, passos firmes no comércio exterior Diário de Notícias: 400 mil à espera de decisão sobre segunda dose da AstraZeneca Público: Plano contra o racismo prevê cotas para acesso de alunos às universidades Frankfurter Allgemeine Zeitung: Existe a vacina? Süddeutsche Zeitung: Príncipe Philip está morto |
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