Os grupos prioritários para receberem a vacina contra CoronaVac só devem estar totalmente imunizados em setembro, disse ontem o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Isso representa um atraso de quatro meses no cronograma do Programa Nacional de Imunização. Queiroga culpou o atraso nas entregas de insumos e vacinas prontas, mas disse que não era hora de “ficar contando doses”. (Globo)
Então... O Instituto Butantan retomou, após duas semanas, o envase de doses da CoronaVac, interrompido pela falta de material importado da China. A instituição recebeu insumos para produzir cinco milhões de doses, que devem ser entregues no início de maio. Esse lote ainda é parte do primeiro pacote de 46 milhões de doses que o instituto deveria entregar até o fim deste mês ao Ministério da Saúde. (Veja)
Já a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) adiou para sexta-feira a entrega de 4,7 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca prevista para ontem. Em compensação, o lote que será entregue amanhã terá 300 mil doses a mais. (UOL)
O Brasil ultrapassou os 380 mil mortos por Covid-19. O total agora é de 381.687, incluindo os 3.157 óbitos registrados na quarta-feira. A média móvel diária de mortes em uma semana foi de 2.787, 1% a menos que no período anterior, o que indica estabilidade. Também ontem foram confirmados 71.231 novo casos, elevando o total a 14.122.116. Até o momento, 27.523.231 pessoas (13% da população) receberam ao menos uma dose de vacina. (G1)
Enquanto isso... O presidente americano Joe Biden comemorou ontem a aplicação de 200 milhões de doses de vacina nos EUA, meta que estava prevista apenas para o dia 30 de abril. (UOL)
Por falar em abril, ainda faltam oito dias para o mês acabar, mas ele já é o mais letal em São Paulo desde o início da pandemia. Até ontem foram contabilizadas 15.975 mortes por Covid-19 no estado, contra 15.159 de todo o mês de março, o pior até então. (G1)
E foi confirmada a primeira morte no país por reinfecção com uma variante brasileira. A vítima foi um homem de 39 anos no município gaúcho de Campo Bom. (Folha)
Para ler com calma. O sentimento predominante nos tempos de pandemia tem nome: definhamento. (Folha)
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