O Brasil completou neste domingo 32 dias com a média móvel de mortes por Covid-19 em uma semana acima de mil óbitos. Foram confirmados 554 mortos em 24 horas, mas os números são tradicionalmente mais baixos nos fins de semana, devido à falta de notificações por alguns estados. Já são 246.560 óbitos no país desde o início da pandemia. Segundo os dados mais recentes, onze estados têm tendência de alta nas mortes: RS, SC, GO, AC, PA, RO, RR, BA, PB, PE e RN. (G1)
A ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber encaminhou à Procuradoria-Geral da República notícia-crime apresentada pelo PDT contra o presidente Jair Bolsonaro por indicar o uso de cloroquina contra a Covid-19. Caberá ao procurador Augusto Aras decidir se abre ou não uma investigação. (UOL)
Com 80% dos leitos de UTI no estado ocupados, o governo da Bahia anunciou que o toque de recolher em vigor será estendido até o dia 28 e ampliado das 20h às 5h. (G1)
E a propagação de variantes do coronavírus segue pelo país. Agora foi o Rio Grande do Norte que disse ter identificado casos de Covid-19 provocados pelas mutações detectadas incialmente em Manaus e no Rio de Janeiro. Em resposta, o governo restringiu o horário de funcionamento de bares e restaurantes e a abertura de 39 leitos em hospitais da região metropolitana de Natal. (UOL)
Maior fabricante mundial de vacinas, o laboratório indiano Serum Institute of India pediu paciência aos governos estrangeiros, informando que foi orientada a priorizar o abastecimento do próprio país, em vez de exportar doses. É o Serum que produz a vacina desenvolvida pela universidade de Oxford e pela AstraZeneca em uso no Brasil (Globo)
Diogo Schelp: “O cartão de vacinação contra covid-19 apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro como sendo de sua mãe, Olinda Bonturi Bolsonaro, e que comprovaria que ela foi vacinada no último dia 12 com a vacina de Oxford, indica um número de lote compatível com a CoronaVac, do Instituto Butantan, não com o imunizante fornecido pela Fiocruz. Além disso, a data prevista para a segunda dose, 5 de março, é a recomendada para a CoronaVac, não para a vacina de Oxford.” (UOL)
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