A Câmara aprovou nesta quinta-feira a regulamentação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) sem a emenda que os próprios deputados haviam incluído permitindo o repasse de dinheiro público para instituições ligadas a igrejas. Na véspera, o Senado havia rejeitado a mudança, que, na prática retirava R$ 12,8 bilhões das escolas públicas e repassava para instituições filantrópicas privadas, comunitárias e religiosas. Com a alteração feita pelos senadores, o assunto voltou à Câmara. O Partido Novo ainda tentou aprovar emenda para que essas escolas privadas pudessem usar recursos do Fundeb nos ensinos fundamental e médio, mas a proposta foi rejeitada. (Folha)
Se ganhou no Congresso, o ensino público perdeu no Planalto. O presidente Jair Bolsonaro vetou o trecho da regulamentação do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) que previa a instalação, até 2024, de internet em banda larga em todas as escolas públicas, em particular fora dos grandes centros. Na justificativa para o veto, ele reconheceu o mérito da medida, mas disse que ela acarretava “renúncia de receita”. Esse e outros cinco vetos só serão analisados pelo Congresso no ano que vem.
Quem leu o clássico Duna (trailer do novo filme em produção), de Frank Herbert, é familiarizado com a ideia, mas para os demais pode soar estranho. A companhia Dinamarquesa Aquaporin aprimorou o sistema de filtragem da Estação Espacial Internacional usando uma proteína que permite, por exemplo, um par de rins humanos filtrar 45 litros de fluido por dia. No espaço, água não pode ser desperdiçada, assim, o sistema recicla qualquer umidade, incluindo urina humana, que se torna água potável. A tecnologia já está sendo usada na Dinamarca e na Hungria para retirar resíduos plásticos da água, e a empresa espera utilizá-la para suprir parte da demanda por água potável em países pobres. (CNN)
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