Candidatos que não puderam fazer a primeira fase do Enem no último domingo devido à lotação das salas devem comparecer para a segunda prova, no dia 24, e pedir, a partir do dia 25, a reaplicação do primeiro teste. A orientação não é válida para quem faltou à prova, o que implica eliminação do exame. O Inep, que administra o Enem, admitiu problemas de superlotação em seis municípios, mas candidatos relataram o problema em pelo menos outras seis cidades.
A abstenção recorde de 51,5% dos candidatos ao Enem deste ano implicou um desperdício de R$ 332,5 milhões aos cofres públicos, levando-se em conta o custo de R$ 117 para a aplicação de cada teste. Segundo especialistas, a abstenção elevada se deveu ao fato de a prova presencial ter acontecido num momento de recrudescimento da Covid-19 no país. Organizações estudantis e 47 entidades científicas haviam pedido um novo adiamento, mas o Ministério da Educação manteve a data. A Defensoria Pública da União tenta agora adiar a segunda fase. (Globo)
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