O Pix foi desenvolvido como uma ferramenta para transferências bancárias instantâneas... até, claro, cair na mão do brasileiro. Está também sendo usado como aplicativo de paquera, inclusive com o próprio neologismo, “Pixsexual”. O mecanismo é simples. A pessoa faz uma transferência de valor irrisório, R$ 0,01, e, em vez da identificação da operação, escreve alguma variante de “oi, sumido/a”. O Banco Central não achou a menor graça e já soltou um comunicado lembrando que “o PIX é um meio de pagamento, não uma rede social”.
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