A Europa voltou a ser o epicentro da pandemia. Segundo a OMS, mais de 927 mil novos casos foram registrados na região nesta última semana — a maior taxa do mundo nos últimos sete dias. Mas, apesar da rápida expansão, as mortes na Europa continuam sendo apenas um quinto do que foram no pico da pandemia, em abril.
Mesmo em queda, as mortes no Brasil ainda estão acima das registradas na Europa. Um levantamento do Centro Europeu de Controle e Prevenção de Doenças aponta que o Brasil é o terceiro com o maior número de mortes por 100 mil habitantes nas últimas duas semanas. O primeiro é a República Tcheca, com uma taxa de 6,53 por 100 mil habitantes. Em seguida aparecem a Romênia (4,76) e o Brasil (3,58).
Pois é… A Europa Central, que fechou-se rapidamente no começo do ano e foi poupada na primeira onda, tem sofrido com esse novo surto no continente. (Estadão)
Existem cerca de 50 países e territórios que não têm restrições expressas a entradas de viajantes brasileiros a lazer, em voos que partem do Brasil. Confira.
Um estudo do Ibre/FGV apontou que os países com as maiores taxas de mortalidade de Covid-19 foram aqueles com os piores desempenhos econômicos. A Espanha lidera com a maior taxa de mortalidade da amostra e a maior diferença entre as projeções da taxa de crescimento do PIB. (Folha)
Foram registradas 662 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas no Brasil, chegando ao total de 154.888 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias foi de 546, uma variação de -13% em relação aos dados registrados em 14 dias. Apenas um estado apresenta indicativo de alta de mortes: Rio Grande do Norte. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 5.274.817 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 23.690 desses confirmados no último dia.
No Rio de Janeiro, a prefeitura liberou os restaurantes e bares para funcionarem sem horário fixo para o fechamento. (Globo)
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