segunda-feira, 5 de outubro de 2020

O Brasil registrou 364 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 146.375 óbitos desde o começo da pandemia

 O Brasil registrou 364 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 146.375 óbitos desde o começo da pandemia. Segundo análise do G1, desde o dia 14 de setembro, a tendência na média móvel de mortes não apresentou alta nem queda representativa em comparação com os 14 dias anteriores. Antes disso, o país passou por um período de uma semana seguida com tendência de queda no registro de mortes. A média móvel de novos casos foi de 26.142 por dia, uma variação de -13% em relação aos casos registrados em 14 dias. No total, 4 estados apresentam alta de mortes: Amazonas, Pernambuco, Roraima e Sergipe.

Enquanto isso, o sul da Itália voltou a soar sinal de alarme após evitar o pior na primavera.

E o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse ontem que nove regiões do Brooklyn e do Queens podem adotar medidas restritivas caso a proposta seja aprovada pelo governo do estado na quarta-feira. Comércios não essenciais e escolas públicas e privadas seriam fechados. A medida é para tentar frear o contágio do coronavírus após uma alta de 3% nas taxas de diagnósticos positivos nos últimos sete dias. Os fechamentos irão afetar cerca de meio milhão de pessoas.





O Prêmio Nobel 2020 em Medicina foi anunciado hoje pela Academia Sueca. Harvey J. Alter, Michael Houghton e Charles M. Rice são os ganhadores pela descoberta do vírus da hepatite C. Os estudos de Harvey J. Alter de hepatite associada a transfusões de sangue demonstraram que um vírus desconhecido era uma causa comum de hepatite crônica. Michael Houghton usou uma estratégia não testada para isolar o genoma do novo vírus, batizado de vírus da hepatite C, enquanto Charles M. Rice forneceu a evidência final mostrando que o vírus da hepatite C podia, sozinho, causar a hepatite.

A Amazônia é tema de uma série de artigos assinados por especialistas e publicados pelo New York Times sobre como os povos da região estão vivenciando as versões mais extremas dos problemas de nosso planeta. O objetivo da série A Amazônia viu nosso futuro: contar o que está acontecendo e imaginar um futuro melhor. Todos disponíveis em inglês, espanhol e português

Carolina Levispesquisadora de pós-doutorado: “Durante séculos, cientistas procuraram a ‘Cidade Perdida’ escondida na Amazônia. Procuravam um modelo padrão de edifícios majestosos de pedra, comuns em cidades da Europa e do Oriente Médio. Eles não perceberam as outras formas de monumentalidade expressas pelas árvores ali bem na frente deles. Árvores gigantes, como as avós da Floresta do Tapajós, são elos entre os povos amazônicos e seus ancestrais. Queimar uma delas até o chão é como destruir uma biblioteca cheia de registros históricos insubstituíveis”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário