terça-feira, 20 de outubro de 2020

O país registrou 341 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 154.226 óbitos desde o começo da pandemia.

 O país registrou 341 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 154.226 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 502, novamente voltando a ficar acima da marca de 500. Isso significa uma variação de -23% em relação aos dados registrados em 14 dias, ou seja, apontando tendência de queda. São 5.251.127 em casos registrados, com 18.586 desses confirmados no último dia.

No mundo, já são mais de 40 milhões de casos, segundo a Universidade Johns Hopkins. E o número de mortes chegou a 1.113.896. Mais da metade dos casos se concentra em três países: EUA (8,1 milhões), Índia (7,5 milhões) e Brasil (5,2 milhões).

Enquanto alguns países passam pela segunda onda, o Irã está na sua terceira. E a mais mortal delas. Por não cumprir as medidas preventivas, desde setembro vem batendo recorde no número de novos casos diários e ontem registrou 279 mortes, o seu maior número diário e semelhante ao visto em julho.

Sobre a vacina… A chinesa Coronavac causou efeitos adversos em apenas 35% dos voluntários no Brasil. O índice está abaixo dos ao menos 70% das outras vacinas testadas (Moderna, Pfizer/BioNTech, AstraZeneca e CanSino). “Todas tiveram efeitos colaterais grau três, que são os mais importantes. A vacina do Butantã não teve. Febre é outro indicativo importante, e na do Butantã foi de apenas 0,1%. Em febre acima de 38 graus, foi zero. É a vacina mais segura neste momento, não só no Brasil, mas no mundo”, disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantã. (Estadão)

Aliás… Bolsonaro disse que a vacina não será obrigatória. O comentário foi feito após o governador de São Paulo, João Doria, definir que a vacinação será mandatória no estado. (Globo)




Sobre a volta às aulas… Ontem 16 municípios do Rio de Janeiro, incluindo a capital, retornaram com as aulas presenciais nas escolas estaduais para turmas do 3º ano do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos. Mas o retorno teve pouca adesão dos alunos. As escolas privadas já voltaram com as aulas faz quase 20 dias, porém pelo menos 12 já registraram casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 entre alunos e funcionários. (Globo)

Em Nova York, o retorno às aulas tem dado certo por enquanto. Três semanas após a reabertura, apenas 18 casos foram confirmados dentre 10,676 estudantes e funcionários. (New York Times)




Entre 161 nações, o Brasil teve a maior queda em índice de liberdade de expressão. Caiu 18 pontos de 2018 para 2019. Na 94ª posição, o país ficou atrás de todos os países da América do Sul, com exceção da Venezuela. Segundo o relatório da ONG Artigo 19, a queda “se acelerou com a chegada de Jair Bolsonaro ao poder”.

E no mundo, a liberdade de expressão atingiu o seu menor nível em 2020. Apenas um pouco mais da metade da população vive em nações onde vigora o direito pleno. A queda foi puxada por restrições crescentes em países com grandes populações, como China, Índia e Rússia.

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